Bruna Marquezine abriu o jogo sobre relacionamentos e afirmou estar bem com a atual fase solteira. Aos 25 anos, a influencer não assume namoro desde o fim da relação com Neymar em 2018 e neste ano foi apontada como affair de Enzo Celulari. "Estou bem com a minha solteirice. Quase não consigo me ver hoje com alguém. É claro que amanhã isso pode mudar", avaliou em entrevista à revista "Ela", do jornal "O Globo", neste domingo (13).
"Até porque, quando eu me encanto, por mais que eu não namore, fico parada ali. Não tenho necessidade de ir para outra pessoa para ver como é", acrescentou Bruna, que repetirá a parceria de filha e mãe com Vanessa Gerbelli em série da Netflix. No bate-papo, ela confirmou ter passado a quarentena sozinha. "Parabenizo quem conseguiu começar um relacionamento. As minhas amigas perguntavam se eu não ia encontrar tal pessoa. Se fosse um cara que já tivesse ficado, talvez", ponderou.
"Não ia ligar e falar: 'Oi, quero muito te ver, você pode fazer um teste (de Covid) e, depois do exame, ficar em casa até sair o resultado?'. Tenho taquicardia só de pensar em alguém morando na minha casa", disse. "Nos últimos meses, não tive vontade de mandar mensagem para ex", completou Bruna, que vem exibindo o corpo enxuto em fotos de biquíni.
E ao ser questionada se sente falta de sexo, foi enfática. "Não transo só pelo prazer. Se for por isso, tem outras maneiras de se satisfazer sozinha. Não consigo banalizar", afirmou. "Escuto muito isso: 'Ser solteiro está f...!'. Eu falo: 'Gente, estamos em 2020, ninguém tem um vibrador?'. Sei que é delicado falar, não gosto de ficar escancarando a minha vida sexual...", prosseguiu a protagonista de uma campanha publicitária, na qual apareceu de maneira sexy. "Só consigo me relacionar com quem eu confio, admiro e conheço, pelo menos, um pouco. Mas não julgo. Cada um vive de acordo com as suas escolhas. Essa é a minha", relatou.
Ainda na entrevista, Bruna que classificou o seu ano de 2020 como "emocionalmente instável". "Uma gangorra muito louca! Pensava 'hoje vou me alimentar bem', e terminava o dia comendo um pote de Nutella", recordou. "É difícil ser grata por um ano em que tanta gente sofreu e morreu. Me sinto até culpada. Enfim, 2020 foi bem complexo", avaliou.
Bruna também comentou o seu engajamento em movimentos feministas e antirracistas. "Percebi que era vítima diariamente da cultura machista. (...) Pensando em quantas mulheres passaram por casos trágicos e histórias irreversíveis por conta da cultura machista, não consigo entender quem ainda não se diz feminista. A mesma coisa com o antirracismo", afirmou.
(por Guilherme Guidorizzi)