Segundo eliminado do "Big Brother Brasil 21", Arcrebiano falou sobre o seu envolvimento com Karol Conká dentro do reality e acredita que a relação com a rapper o prejudicou no jogo.
"Em um primeiro momento eu queria ficar com ela, sim, mas não esperava essa bola de neve que ela criou. Ela mesma admitiu ser controladora. Ela achava que eu tinha que ficar 24 horas por dia abraçado nela, mas eu queria focar no jogo, então ela dava esse pretexto de eu não dar atenção", disse durante live à "Quem".
A trajetória do professor de crossfit começou com o romance, que acabou se tornando o que ele considera um arrependimento.
"Depois disso tudo eu já não queria mais, por isso a gente tentava conversar lá dentro. Mas depois que vi os vídeos dela com Nego Di, Lumena e Projota me zoando, tive certeza que foi um erro meu e me arrependo sim. Mas já passou, vida que segue", desabafou.
Arcrebiano também teve seu nome envolvido em outra discussão, quando Karol afirmou que Carla Diaz ficava dando em cima do capixaba. O educador físico foi criticado por ir dormir no momento da briga e não se posicionar sobre o assunto.
Deixado de lado por Karol e seus aliados – Nego Di, Lumena e Projota, principalmente – Arcrebiano relatou alguns dos momentos mais difíceis que viveu dentro do programa.
"Chegar num lugar para comer e as pessoas saírem de perto. Parece que você é o culpado de tudo. Não nem gosto de lembrar disso, virou um trauma. O Lucas passou por isso e eu também, cheguei na cozinha para comer e todos saíram de perto, fiquei impressionado e fui comer meu macarrão sozinho", falou.
"O que machuca é o desprezo. Eu já estava me achando culpado e ali foi onde fiquei muito triste. Ali já queria sair, não queria mais ficar na casa, era muita pressão. E também aquela conversa com a Karol que falei que quando eu era anônimo eu era mais feliz, dava minhas aulas, tirava minhas fotos", comentou.
Entretanto, Arcrebiano aprecia sua passagem pela atração e torce para que os companheiros de confinamento tenham um outro posicionamento fora da casa. "O programa é muito bom, fiquei feliz de ter participado. São pessoas muito grandes, mas tinham que usar o potencial deles pro bem. Não sei se aqui fora são as pessoas que são lá dentro, porque se forem, não quero nem saber deles", declarou.
"Se você planta o bem você colhe o bem. As pessoas lá estão plantando muito mal, se pra eles vai ser uma coisa boa não sei, mas eles vão colher o mal. Mas depois que eles virem tudo o que estão fazendo, que se arrependam e aprendam. Se for o jogo deles aí, o Brasil decide", completou.
(Por Patrícia Dias)