Em festivais de música, o mix de estilos é grande e está liberado apostar em looks diferentões, principalmente em peças que são trend da temporada, inclusive as mais polêmicas, como a pochete a bermuda ciclista - quem sabe? Agora, o consultor de moda alerta: evite usar peças que não são a sua vibe. "O fato de ir a um festival não significa que você deve se fantasiar ou andar vestido como uma tribo que não é a sua. Respeite seus desejos e vá da maneira como se sentir à vontade. Preste atenção ao local do evento, onde irá pisar, se é aberto, ao ar livre, se é um local fechado. Tudo isso influencia na escolha adequada", indica o consultor de moda Arlindo Grund.
Peças oversized entregam estilo e, de quebra, a praticidade que um festival de música pede! "Use modelagens mais soltas, tipo oversized anos 1980. Assim, seu visual, além de confortável, terá personalidade", sugere Grund. Para encontrar essas peças, os brechós e as lojas online independentes estão cheias de opções. Solte a criatividade e aposte em jaquetas, camisas e no vestido chemise, que agora tem sido usado como camisa longa, como se tivesse sido comprada alguns tamanhos maiores.
Peças com pegada sporty são muito usadas em festivais por causa do conforto, e aparecem combinando com peças de outros estilos. Nesse mood, a bermuda ciclista é a peça de academia que mais vem ganhando adeptas e já se tornou queridinha até de Kim Kardashian. Sua modelagem vai até a metade da coxa e pode aparecer além da cor preta: no look de festival, dá para usá-la em tons coloridos e neon, por exemplo, e combiná-la com camisas de botão, croppeds - se quiser um visual mais ousado - e camisas oversized.
Os chunky sneakers, também chamados de ugly sneakers, são os tênis gigantes que já reconquistaram o universo da moda: é que eles queridinhos nos anos 80, e estão tendo o seu revival por causa do conforto! Por isso, nada melhor do que apostar em um deles para encarar um dia inteiro de shows. Além de confortáveis, eles garantem toque fashion à looks com shortinhos, saias e vestidos.
(Por Beatriz Doblas)