Atração do Rock in Rio, Charlie Puth foi um dos convidados de Anitta para uma festa privada na mansão da artista, localizada no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (03). Em seu stories do Instagram, o cantor internacional compartilhou vídeos da intérprete de "Onda Diferente" rebolando e traduzindo uma música brasileira em inglês para o americano. Na comemoração, a poderosa também recebeu outros amigos, como Dean Schneider, suíço de 26 anos, com quem fez tour selvagem pela África. Na última semana, enquanto fazia shows pelo Nordeste, amigas da funkeira receberam o rapper Drake em sua casa e, logo depois, eles trocaram follows na rede social.
No sábado (5), Charlie Puth vai se apresentar com atração principal do palco Sunset do Rock In Rio, o mesmo em que Iza deu um show com sósia mirim e Alcione na última semana. No mesmo dia, Anitta vai subir no palco Mundo e também para participação especial com Black Eyed Peas. Em 2017, a carioca chegou a tentar negociar para cantar na última edição, mas se negou ao pedido de fazer uma produção com menos funk. "Houve negociações, mas não chegamos a um acordo. Depois, o Medina me explicou que haveria melhores formas de eu levar o funk para o Rock in Rio. Ele estudou o meu trabalho, conversamos, sentamos juntos e decidimos fazer o Rock in Rio Lisboa como primeira aparição minha no festival até mesmo por conta de o meu trabalho estar se tornando internacional", explicou ao jornalista Leo Dias.
Além dos sucessos antigos fazerem parte do repertório de Anitta, a ex-namorada de Pedro Scooby também levará o paredão da Furacão 2000, onde tudo começou. "O cenário é simples, mas, ao mesmo tempo, incrível, na minha opinião. Não esperem pirotecnia! Não esperem uma coisa absurda. Não é. É um cenário simples, mas que tem tudo a ver com a minha história e com a minha carreira. O que a gente vai fazer é contar um pouco da minha história, de quando eu comecei... Na verdade, vamos falar um pouco do funk em geral até chegar ao momento em que estou hoje, de ter autonomia de cantar os funks que eu quero. E terminaremos com essa coisa do internacional, de ter vários países ouvindo funk", comentou.
(Por Rahabe Barros)