Um dia após desfilar com uma pochete de R$ 6 mil da Prada, Anitta investiu em um look ousado para ser coroada a Mulher do Ano na premiação da revista "GQ Brasil", mesmo lugar onde Thaila Ayala assumiu o namoro com Renato Góes, em São Paulo, na quinta-feira (30). Para o evento, a cantora apostou em um macacão decotado assinado pela estilista Giulia Borges. A transparência da peça deixou o body cavado da funkeira à mostra. Para completar o look, a artista investiu em joias Marisa Clermann.
Em conversa com João Vicente de Castro nos bastidores, a funkeira refletiu sobre o que era necessário para ser eleita mulher do ano: "Depende da categoria em que se envolve. Para você ser a mulher do ano da sua família, você tem que cuidar dos seus, tem que ser a líder, a heroína. Para você ser a mulher do ano no entretenimento, você precisa se destacar. É um ano inteiro que tem essa avaliação. Você precisa sempre que seu trabalho se sobressaia".
Com as curvas em evidência no look ousado, Anitta entregou que tinha furado a dieta, assim como fez em sua viagem aos Estados Unidos, durante o dia. "Eu já comi sete pratos de bisteca com Coca-Cola só hoje", disparou para a revista "GQ". No papo, a cantora ainda foi questionada sobre sua carreira internacional e ela garantiu que não tem problema em cantar em outro idioma: "Eu estudo muito a letra de cada música. Para mim, é fácil. Eu me sinto segura em inglês, espanhol ou em português".
Em entrevista recente para a "TOP Magazine", Anitta entregou que sofre preconceito no meio musical por ser mulher: "O caminho é muito difícil. Antes achava que não tinha nada a ver com o fato de eu ser mulher, inclusive, já dei entrevista falando isso. Hoje penso completamente o contrário. O fato de ser mulher dificulta muito o caminho". "Quebrar barreira é sempre algo muito difícil. Ser autêntica é uma coisa sempre muito difícil. Você assumir o que pensa e falar o que você faz. Isso te deixa vulnerável e aberta para receber críticas, elogios e apoio. Isso te deixa uma pessoa comentada. Para o bem e para o mal", completou.
(Por Tatiana Mariano)