Angélica, Grazi Massafera, Luisa Sonza e mais famosos se uniram em prol da campanha "A Loja Vazia" no Barra Shopping, zona oeste do Rio de Janeiro, na noite desta segunda-feira (17). Com planos voltar aos cinemas e ter programa com plateia, a mulher do apresentador Luciano Huck - junto das artistas - prestigiou evento "A Loja Vazia", organizado pelo caderno "Ela", do jornal "O Globo", que consiste em receber doações de brinquedos, livros infantis e materiais escolares e encaminhar para instituições da 1ª e 2ª varas da Infância, Juventude e do Idoso da Capital, transformando o próximo Dia Das Crianças uma data inesquecível para elas. Na ocasião, também estava padre Fábio de Melo, Leticia Birkheuer e Suzana Pires, autora do longametragem "De Perto Ela Não É Normal".
Com pausa na carreira desde o fim do "Estrelas", Angélica tem aparecido mais pelas redes sociais e aproveitado este tempo para matar a curiosidades de alguns seguidores. Recentemente, ela afastou a possibilidade de ficar morena por algum trabalho e de fazer novelas. "Já me chamaram para fazer. Mas novela inteira eu não tenho vontade, não. É muito tempo. Prefiro me dedicar a apresentar programas de TV. Participações em seriados, séries ou participações eu curtiria fazer, mas uma novela é muito tempo. Eu não conseguiria me dedicar ao outro lado, de que gosto muito", disse. No Instagram, ela ainda contou que não se incomoda em ser abordada por fãs: "Não ligo para essa coisa da privacidade, de você estar num lugar e tal, as pessoas pedirem autógrafo, foto... Eu me incomodo com as mentiras, com o fato de que, por ser uma pessoa pública, você tem que se portar de determinadas maneiras. Nós somos públicos mas somos seres humanos".
Mãe de três, Joaquim, Benício e Eva, a loira admitiu ser um "caos" quando os herdeiros brigam entre si. "Eu fico sem forças, às vezes", admitiu. "Quando eles começam, eu fico: 'Meu Deus, por onde começo?'. Eles brigam pouco porque eles têm idade diferentes mas, às vezes, dá uma embolada e eu entro no meio, brigo, venho com discurso de mãe, faço eles se abraçarem, se beijarem. Agora, irmão discute mesmo, né? Eu não admito agressão verbal ou física. Se isso acontecer, vai ter castigo. Não pode! Eles já sabem. Isso, entre irmãos, eu não aceito", afirmou.
(Por Rahabe Barros)