"Queria aproveitar para agredecer muito ao André, a toda equipe, a toda direção, a você, Ana, que nos ofereceu essa oportunidade. E, acima de tudo, ao público que deu tanto carinho para gente... Tanto calor humor. Muito incrível!", comemorou Cissa. "Achei muito bacana que a gente dividiu emoções... Falamos de assuntos delicidados da sua vida", disse André.
"Sou suspeito para falar, porque sou apaixonado por este lugar. Não dá para substituir uma pessoa que nem a Ana. A gente está apenas tomando conta da casa dela", acrescentou o eterno Mocotó de "Malhação". "Continuamos juntos na corrente da fé e da justiça", finalizou a apresentadora que vai retornar ao "Vídeo Show" após cinco anos.
Cissa vive momento difícil na vida pessoal
Na última sexta-feira (23), a atriz comemorou a condenação dos envolvidos no atropelamento e morte de seu filho Rafael Mascarenhas, no dia 20 de julho de 2010. "Estou aliviada. Não como a mãe do Rafael, mas em nome de todas as mães. Nada aplaca a dor da perda, mas o fato de o crime não sair impune é um alívio", afirmou em entrevista ao jornal "Extra".
Porém, nesta semana, a Justiça deu o habeas corpus a Rafael de Souza Bussamra e seu pai, Roberto Bussamra. A decisão foi tomada pelo Marcus Basílio, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). O desembargador alegou que "o acusado, em regra, deve apelar na mesma condição em que se encontrava no curso da instrução. Estando preso, apela preso; estando solto, apela solto". Cissa lamentou a decisão, mas afirmou: "Já estava preparada para isso".
Rafael foi atropelado ao andar de skate em túnel interditado
O atropelamento e morte de Rafael Mascarenhas ocorreu na entrada do Túnel Acústico da Gávea, na Zona Sul do Rio - hoje batizado com o nome do filho da atriz. A área estava fechada ao trânsito, e Rafael andava de skate pelo local. Rafael Bussamra alegou não ter percebido a sinalização e passou pelo local dirigindo em alta velocidade, durante uma disputa com outro carro.
O atropelador foi condenado a sete anos de reclusão (regime fechado) e mais cinco anos e nove meses de detenção (regime semiaberto) e também teve a carteira de habilitação suspensa por quatro anos e meio. O pai dele, Roberto, foi condenado a oito anos e dois meses de reclusão (regime fechado) e mais nove meses de detenção (regime semiaberto), pelos crimes de corrupção ativa e inovação artificiosa em caso de acidente automobilístico.