No ar em "Amor à Vida" na pele do 'palhaço' Carlito, Anderson Di Rizzi garante que na vida real não tem nada de bobo. Por isso, ao contrário de seu personagem, que vive perdoando as mancadas de Valdirene, vivida por Tatá Werneck, o ator disse, em entrevista ao "Programa do Crô", da rádio "Beat 98", que teria que avaliar se conseguiria superar uma traição.
Mas se as atitudes de Tatá na novela não são condizentes com sua conduta, o ator não poupa elogios para sua companheira de elenco. "A Tatá Werneck é gostosa, bonita e boa atriz. Ela é muito bem-humorada. Mas, ao mesmo tempo que ela brinca muito e conta piadas, ela é bem focada. Chega com o texto decorado, é muito preocupada. A gente se diverte muito gravando no nosso núcleo", disse.
Mas engana-se quem pensa que Anderson aproveita toda a beleza de Tatá para tirar uma casquinha. Respeitador, ele garantiu que não corresponde aos beijos técnicos e que, se for o caso, até tira a língua do caminho.
Nascido em Campinas, Anderson Di Rizzi foi aos 17 anos para São Paulo estudar teatro. Na televisão, seu primeiro papel de destaque foi na novela "Morde Assopra", em 2001. Dedicado, o ator confessa: "Sou inquieto, na verdade. Quando pego uma sinopse ou um texto, já começo a dar uma viajada de que forma esse personagem fala, como ele anda, que música ele ouve, que livro ele lê. Aí naturalmente o personagem vai aparecendo".