Biografia
- Nascimento : 3 de agosto de 1978, Campinas - SP
- Idade : 46 anos
- Signo : Leão
- País : Brasil
Anderson Di Rizzi nasceu na cidade de Campinas, interior de São Paulo. Sonhando trabalhar com esportes, mais especificamente como jogador de futebol, começou como instrutor em academia de ginástica e trabalhou no INSS. O ingresso na carreira artística aconteceu depois que ele passou a fazer trabalhos publicitários por indicação de um amigo, que tinha uma agência em Campinas. Anderson se mudou para a capital e participou de algumas campanhas, incluindo um ensaio nu para a revista "G Magazine".
Na época, na década de 90, ele se formou em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes e foi chamado para atuar na novela mexicana "Dia sem Luar". Em paralelo, fez trabalhos no Brasil. Ficou conhecido por interpretar o Sargento Xavier, na novela "Morde e Assopra", de Walcyr Carrasco, em 2011. Um ano antes, participou do programa da TV Bandeirantes "Tribunal na TV".
Voltou a trabalhar na Globo ao integrar o elenco da novela "Gabriela", remake escrito por Walcyr, baseada na obra de Jorge Amado. Em 2013, o ator está na produção do mesmo autor, vivendo o DJ Carlito, personagem apaixonado por Valdirene, personagem de Tatá Werneck, em "Amor à Vida".
No currículo do ator, ele acumula alguns cursos como workshop com o diretor francês de teatro Benoar Lambert, em Paris; com o diretor de cinema espanhol Nhack Aierra; interpretação de TV na Escola Wolf Maya; entre outros.
Anderson tem uma trajetória nos palcos. Em 1998, atuou na peça "Bananas de Pijamas", de Lílio Alonso. Em 2000, fez "Antígona", de Sófocle, com direção de Beatriz Bologna e em 2002, integrou o elenco de "O Despertar da Primavera", de Frank Wedekind. Fez "Máscaras e O Filho Pródigo", de sua autoria, direção de Mario Santana, em 2003, e em 2005 integrou o elenco de "Tucunaré", com direção de Ronaldo Ciambroni. Em 2006, atuou em "Júlio César", de William Shakespeare. Em 2007, integrou o elenco de "Tesouro de Índio", com direção de Flávio Kenna e Os Farsantes, de Flávio Kenna, direção de Paulo Perez.