Internada em uma clínica psiquiátrica no Rio de Janeiro, Monique Evans recebeu a visita do produtor e coreógrafo Zé Reinaldo, seu amigo há mais de 40 anos, nesta segunda-feira (04). Foi ele quem acompanhou a saída da ex-modelo da mesma clínica em outubro do ano passado, quando ela ficou internada por 15 dias no local após uma briga com a filha, Bárbara Evans.
Em conversa com Purepeople, Zé Reinaldo conta que foi pego de surpresa sobre a nova internação de Monique ao chegar ontem ao Rio, após uma viagem a trabalho. Ao saber da notícia, o amigo correu para a clínica, localizada no bairro da Gávea, Zona Sul da capital fluminense.
"Fui saber o que tinha acontecido, mas ela está super bem! Está fazendo piadas e trabalhos manuais. Aproveitamos para tomar um café e colocamos as fofocas em dia. A clínica está sendo como um SPA para a Monique", relata Zé Reinaldo.
Segundo o produtor, a decisão de se internar novamente partiu da própria amiga. "Em casa, ela acabava dormindo demais e não tomava os remédios nos horários certos. Na clínica, ela tem um acompanhamento maior", diz ele, que não tirou uma foto com Monique porque a clínica não deixa visitantes entrarem com celulares.
A internação da ex-modelo foi confirmada ontem pela filha dela, Bárbara, através do Twitter. A vencedora da última edição de "A Fazenda" aproveitou o post para esclarecer que, desta vez, a internação não tinha sido causada por uma desavença familiar, a exemplo do que aconteceu no ano passado.
"Está tudo bem com toda a família, não aconteceu nenhum tipo de briga com ninguém. Meu irmão Armando tem ido visitá-la, tias, primas... Todos. E eu estou indo no fim de semana ficar um pouco com ela. Mas, para que todos fiquem tranquilos, é bom saber que ela está bem, que não tem nenhum motivo específico para ela estar lá, a não ser a própria doença", completou.
Na última internação, Monique Evans foi diagnosticada com a síndrome de Borderline. "Isso, para mim, diz tudo. Diz o porquê de eu sempre estar fazendo as coisas impulsivamente, falando tudo o que penso, de ter um humor oscilante", contou ela à imprensa, na saída da clínica em outubro do ano passado.
"Mas, para mim, é uma vitória. Quem tem Borderline não consegue fazer nada direito e eu fiz tudo e sozinha, sem a ajuda de ninguém. Agora tenho minha família do meu lado porque ela tem certeza de que sofro de uma doença".