Ex-assessora e amiga de Gugu Liberato, Esther Rocha se revoltou com Felipeh Campos após o jornalista levantar suspeitas a respeito do "real motivo" da morte do apresentador. A tragédia ocorrida na casa da família em Orlando (EUA) acaba de completar quatro anos e o comunicador foi homenageado pela sua viúva, Rose Miriam, mãe de seus três filhos: João Augusto, Sofia e Marina.
Em seu Facebook, Esther repostou uma notícia na qual Felipeh relata "ameaça" por parte dela. "Ser desprezível, vergonha do jornalismo, caça clickbait, desprovido de moral", disparou a jornalista, colega de turma de Gugu na faculdade Cásper Líbero. Na postagem, a ex-assessora do apresentador também fez acusações a Felipeh.
"Comigo não ser abjeto, comigo não mesmo. Urubu que entrou na área reservada do velório com ar de cachorro abandonado fingindo levar conforto para a família do meu amigo", cravou, recordando o luto enfrentado. "Foram os dias mais terríveis da minha vida. Você não conhece a dor de perder alguém que ama de maneira trágica e inesperada", afirmou a profissional a respeito do comunicador, lembrado na TV pelo filho mais velho, João Augusto, cujo nome é uma homenagem ao pai e ao avô de Gugu.
No texto, a ex-assessora de Gugu questionou e fez um forte pedido ao ex-dublador da versão dos anos 1990 do "Qual é a Música": "Amordacei jornalistas? Talvez eu devesse ter chega para lá em coisinhas insignificantes como você, mas naqueles dias nem para isso eu tinha energia. Cria vergonha na cara e pare de buscar notoriedade usando dramas alheios e comentando o que você não sabe".
"Por favor amigos jornalistas (de verdade) que acompanham meus quase 40 anos de profissão no jornalismo e na gerência de comunicação. Alguém se sentiu ameaçado ou amordaçado? Pergunto", prosseguiu Esther, que usou uma frase do líder espírita Chico Xavier (1910-2002), de quem Gugu era admirador.
"'Até onde pode chegar alguém com tanta maldade? O ofensor é sempre o mais infeliz. Conscientiza-te disso e segue tranquilo'", finalizou a amiga de Gugu, que pode ser reconhecido por exame de DNA como pai de um empresário.
Pouco mais de quatro anos após sua morte, Gugu Liberato vai ganhar um documentário póstumo na plataforma +SBT, prevista para ser lançada no primeiro trimestre de 2024. Marcos Mion, Geraldo Luís, amigos e os três filhos do apresentador gravaram depoimentos, assim como Roberto Manzoni, seu ex-diretor morto neste mês.
Gugu trabalhou no SBT entre 1981 (ano de fundação da rede) até 2009 (quando se transferiu para a Record). No período, apresentou programas como "Viva a Noite", "Big Domingo", "Sabadão" e "Domingo Legal", além de ter sido o primeiro comunicador a dividir com o dono da emissora o "Programa Silvio Santos".