Aline Gotschalg virou alvo de comentários depois de exibir o corpo mais magro nas redes sociais. A mudança no shape gerou críticas e alguns internautas até apontaram que a ex-BBB estivesse sofrendo de anorexia, mas ela garante que apenas adotou hábitos mais saudáveis e uma rotina com atividades físicas que a manteve com seus 57 kg. "Eu estou segura de que estou saudável e não estou anoréxica, mas de fato achei muita irresponsabilidade as pessoas associarem um corpo saudável, de uma pessoa que se alimenta bem e se exercita bem e que faz acompanhamento com vários profissionais da saúde, a uma doença - pelo simples fato de ela ter emagrecido e seu biotipo ser magro", comentou.
Ao todo, Aline Gotschalg perdeu 8 kg nesse processo de transformação e afirmou estar na "melhor fase da vida". "Eu realmente emagreci, perdi 8 kg e estou mais feliz agora não por estar mais magra, mas por estar mais saudável, disposta e com todos os resultados de exames maravilhosos! Faço aula de muay thay 3 vezes na semana com o Gustavo Coffoni, musculação 2 a 3 vezes na semana pelo menos. O Fernando (Medeiros), meu esposo, tem formação em educação física e ele sempre está ao meu lado ajudando com seu conhecimento. Também faço acompanhamento com minha médica, Dra. Heloísa Rocha", detalhou.
Em entrevista à revista "Glamour", a loira explicou ainda que a mudança tem muito a ver com a edução que quer passar para o filho, Lucca, que vai completar 4 anos em maio. "A maturidade ajuda, mas conseguir nessa vida louca que estamos vivendo, retomar minha atenção pra mim, pra minha saúde, para o que quero de exemplo pro meu filho, no que diz respeito a uma alimentação e vida saudável... é muito valioso. E eu estou nessa fase. Talvez seja por estar tão maravilhoso, que esteja causando tanta polêmica né? (Risos). Não seria mais lógico, as pessoas receberem com naturalidade tudo isso? Mas infelizmente a humanidade ainda tem muito que aprender em relação ao respeito ao outro", acrescentou.
Aline Gotschalg foi duramente criticada nas redes sociais e lamentou a falta de empatia das pessoas. "Fala-se muito de rede de apoio, de mulher não julgar mulher, mas muitas pessoas ainda não acordaram para essa realidade. A fragilidade ainda de leis que protejam as pessoas sobre abusos, agressões e outros tantos absurdos nas redes sociais, fazem delas cenários "perfeitos" para que pessoas comentem esse tipo de maldade, apontado, julgando, abusando dos seus "direitos de opinião", sobre os corpos e aparências das mulheres", completou.
(Por Rahabe Barros)