Rodrigo Mussi, segundo eliminado do "BBB 22", passou, nesta segunda-feira (20), pela Marginal Pinheiros, movimentada estrada de São Paulo, onde ele sofreu um grave acidente em março deste ano. Ainda em recuperação pelas sequelas do ocorrido, o rapaz, que está de volta à ativa e assinou contrato com uma empresa de influenciadores, contou para os fãs a sensação de estar novamente naquele local.
"Acabei de passar na frente do acidente. Foi uma mistura de sensações que tive. Veio na minha cabeça: 'Poxa, aqui seria o lugar que todo mundo passaria e lembraria que foi onde o Rodrigo se foi'. E fui eu que passei e lembrei do acidente e posso dizer que sobrevivi, que tô aqui pra contar que sou grato, que estou feliz no meu coração", desabafou.
Rodrigo ainda lembrou que, assim como no dia do acidente, a segunda-feira seria marcada por uma partida do São Paulo, time de coração do influencer. "Foi o jogo que fui e depois me acidentei. Mas estou aqui pra contar pra vocês que estou vivo, sobrevivi, estou feliz, estou grato e é isso. Vão ter que me aguentar mais um tempo", brincou.
Rodrigo solicitou uma viagem em um aplicativo de corridas na madrugada do dia 31 de março. Ele saiu de Osasco com destino ao bairro da Consolação, em São Paulo. Na Marginal Pinheiros, um dos conjuntos de avenidas mais movimentados do estado, o veículo se chocou com a traseira de um caminhão.
Sem cinto de segurança no banco de trás, Rodrigo foi arremessado para a frente do veículo. O motorista, que estava protegido com o dispositivo, não teve ferimentos. Em entrevista ao Hora 1, da TV Globo, ele assume que pode ter cochilado ao volante e só lembra do momento em que o airbag foi ativado.
O inquérito policial apontou que o motorista foi imprudente na direção, especialmente, por ter se submetido a longas jornadas de trabalho durante vários dias. Segundo informações do G1, o delegado responsável pelo caso apontou excesso de jornada não fiscalizada pelo aplicativo de corridas.
Ainda de acordo com o G1, Kaique não foi indiciado por ter cometido um crime de menor potencial ofensivo, delitos cujas penas máximas não ultrapassam 2 anos. Ele foi responsabilizado por lesão corporal culposa, quando não há intenção em causar o acidente.