Ana Maria Braga foi surpreendida durante o "Mais Você" desta sexta-feira (3). Uma abelha invadiu o estúdio e pousou no cabelo da apresentadora enquanto ela ensinava uma receita de panna cotta, uma espécia de sobremesa."Entrou outra abelha no meu cabelo. Pelo amor de Deus", disse aos risos. Essa não é a primeira vez que Ana enfrenta um problema ao cozinhar. No ano passado, a apresentadora não notou quando uma mosca caiu na calda de um bolo.
Quem se divertiu com a situação foi o mascote do matinal. "Ana, o teu shampoo é doce!", disparou o Louro José. "É aquela que já está ali, não morte e nem nada", acrescentou a apresentadora. "Mas zoa!", brincou o papagaio. "Mas coça, faz umas coceguinhas", finalizou. Para tirar o inseto do seu cabelo, Ana, que com frequência comete gafes no seu programa, teve a ajuda de uma das auxiliares de cozinha.
Na semana passada, a apresentadora falou de sua vida pessoal ao anunciar uma reportagem sobre contratos de namoro. "Eu particularmente não sabia (que isso existia). E olha que eu namoro, hein!", disparou. "Volta para a pauta!", repreendeu o Louro. "Mas eu estou na pauta", frisou a loira, apontada como namorada do empresário Ruy Gregolim, 24 anos mais jovem. A apresentadora, no entanto, não se estendeu sobre o assunto.
Ao ficar uma semana longe do "Mais Você", Ana Maria viu seu nome envolvido em rumores de um quarto tipo de câncer. A apresentadora teria passado por cirurgia para tirar um tumor na pele e ao retornar à atração negou o procedimento. "A gente foi dar uma descansadinha para ficar com a pele mais bonita, mais luminosa. De vez em quando precisa, sabe disso? E já me deram um monte de coisa de presente (...). Não aconteceu nada. Estou muito bem. Pode dar close, pode fazer o que for. Não operou nada. Está um espetáculo", frisou. A comandante da atração da TV Globo já enfrentou câncer de pele (1991), no ânus (2001) e no pulmão (2015).
Mesmo após vencer o tumor pulmonar, a apresentadora não deixou de lado o cigarro. Travo uma luta. É dependência química igual à do crack. Penso em me internar para me livrar do vício", admitiu. "Quando você tem o diagnóstico (de câncer), sente a finitude da vida, vê a morte de perto e percebe que ninguém está livre de nada. Desde então, passei a viver cada dia como se fosse o último", acrescentou.
(Por Guilherme Guidorizzi)