Marcos foi expulso do "Big Brother Brasil 17" após indícios de lesão corporal contra Emilly e já prestou depoimento à polícia nesta quarta-feira (12). E, segundo Marinalva, sua colega de confinamento na casa mais vigiada do Brasil e também no hotel para onde foi levado após deixar o programa, ele não está bem. "Não cheguei a falar com ele, mas soube que ele está arrasado", contou a atleta paralímpica em entrevista ao "UOL".
Ainda segundo a paranaense, os familiares do gaúcho - que, em carta, justificaram suas ações como reflexo do estresse sofrido no confinamento - também estão abalados. "A família está muito pior e com medo do que possa acontecer daqui pra frente", contou. Também hospedado no hotel, Antônio opinou sobre a situação. "Ele surtou nesta reta final, mas eu confesso que o achava estranho desde o começo. Não gostava muito não", afirmou o gêmeo, disposto a esperar pela saída de Alyson do "Gran Hermano Vip". De acordo com informações do portal, o pai e a mãe de Marcos continuaram no Rio na segunda-feira após o paredão de domingo pois, devido à intensa campanha nas redes sociais, a expulsão já era cotada pela direção do programa.
Em conversa com a imprensa após o ex-participante deixar a delegacia, a delegada Viviane Costa falou com a imprensa e indicou que a decisão de tirá-lo da competição coube somente à emissora. "Quero deixar claro que a decisão de eliminar o Marcos do 'BBB17' foi unilateral. A decisão foi exclusivamente da Globo", ponderou. Na sequência, ela afirmou que Emilly deve ser ouvida na próxima segunda-feira e que a investigação está adiantada. "A diretora do departamento e eu analisamos, rapidamente, alguns momentos e concluímos que havia indícios que poderia estar ocorrendo lesão corporal. Decidimos instaurar, então, um inquérito policial. A investigação está bem adiantada. Assim que for concluído o inquérito, darei novos esclarecimento", explicou.
(Por Marilise Gomes)