Solteira, Laura Neiva abriu o jogo sobre o fim do noivado com Chay Suede. Em entrevista ao "TV Fama", a atriz contou que a separação foi amigável e que os dois ainda mantém sentimentos. "A gente se ama, isso independe de relação ou não. Acho importante isso nos relacionamentos, que a gente saia com amor, sentindo um carinho especial pela pessoa. Assim como tenho com outras pessoas que já passaram pela minha vida e tenho certeza que ele também tem com outras pessoas. A gente não brigou, nem deixou de gostar. A gente continua se gostando, só não estamos mais juntos", desabafou a artista. No bate-papo, ela não descartou a possibilidade de reatar com o intérprete de Ícaro, da novela "Segundo Sol": "Isso aí é com Deus, não dá pra saber o dia de amanhã".
No início da semana, Laura se reuniu com famosas como Sophie Charlotte, Thaila Ayala, Fiorella Mattheis, Paolla Oliveira, Julia Dalávia, Angélica e outros nomes para prestigiar um jantar beneficente promovido pela Casa de Saúde São José (CSSJ). Por lá, ela comentou a importância do evento. "Uma das coisas que os artistas podem fazer é emprestar a imagem para dar voz a essas associações, ongs, que precisam tanto de divulgação e apoio", declarou. Quando o assunto foi trabalho, a atriz disse não ter planos de voltar a fazer novelas. "Agora estou focada no teatro. Fiquei muito tempo fazendo televisão e cinema. Nunca me joguei no teatro quanto estou me jogando. Senti falta", admitiu. Sobre as passarelas, a embaixadora da Chanel no Brasil também não tem interesse em voltar a desfilar no momento: "Sempre tive uma relação muito próxima com a moda. Passarela tem muito tempo que eu não faço e acho que por enquanto não penso em fazer".
Feminista declarada, a artista revelou em recente entrevista que já reproduziu o machismo. "Depois que fui lendo sobre machismo e conversando com mulheres, como a (diretora) Carolina Jabor, percebi quantas escolhas e falas machistas eu reproduzia. E isso é automático e desnecessário. Minha mãe faz direto umas coisas que quando a questiono ela se dá conta de que não tem um motivo. Tem que usar sutiã, tem que fechar a perna, o cabelo tem que ser loiro, comprido. Estipularam padrões baseados no desejo do homem e não estavam preocupados com o nosso tipo físico, as nossas vontades. Precisamos nos unir porque se empoderar é uma libertação", disse.
(Por Rahabe Barros)