Dono de um dos "cegonhos" mais comentados de "Êta Mundo Bom! ", Anderson Di Rizzi comemora o sucesso de Zé dos Porcos, expulso da fazenda, onde mora o seu grande amor, Mafalda (Camila Queiroz). "Essa novela é um fenômeno. Estou feliz demais com o trio que deu muito certo (formado também por Romeu - Klebber Toledo). O que eu espero agora é que o Zé dos Porcos tenha um final feliz para fazer jus ao cara de bom coração que ele é", diz, no intervalo de uma gravação da trama de Walcyr Carrasco, responsável por levar para a TV uma história de amor puro, acompanhada por Purepeople.
Se Mafalda vai ver o "cegonho" de Zé dos Porcos no último capítulo de "Êta Mundo Bom!", previsto para ir ao ar em 26 de agosto, Anderson faz mistério. "Não procuro pensar muito no fim, não penso em fazer de tudo para o Zé dos Porcos ficar com a Mafalda. O Walcyr é o nosso Deus, sabe tudo o que a gente não sabe. Realmente não tenho ideia se o 'cegonho' que a Mafalda vai ver é o do meu personagem", comenta.
Nas ruas, a repercussão sobre o romance com Mafalda é grande. "Muita gente fala para eu mostrar logo o 'cegonho' para a Mafalda (risos). Tem homem que diz que se fosse o Zé dos Porcos já tinha mostrado o 'cegonho'. Aí eu falo 'calma, olha o público do horário'. Já me disseram também que se o Zé vive no chiqueiro, é sujo, imagina o 'cegonho' dele. Esse retorno é uma delícia. A gente se apega muito, já bateu saudade", observa. Até quando a torcida é pelo personagem de Klebber Toledo, já postando fotos em clima de despedida com os colegas de elenco, o ator acha ruim. "Não me incomodo", afirma.
A parceria com a solteira e romântica Camila , já escalada para fazer uma carioca de Copacabana em 'Pega Ladrão', também é motivo de alegria para Anderson. "Camila é um fenômeno, ótima atriz, tem uma verdade no que faz, facilidade de composição de personagens e de decorar o texto", elogia.
Afinidade com animais
Anderson tem uma relação próxima com os animais desde a infância, fato que o ajudou a entrar no universo de Zé dos Porcos, de "Êta Mundo Bom!". "Cresci no meio dos bichos, em Machado, Minas Gerais. Estava sempre em contato com porcos, vacas... Para mim é fácil trabalhar perto dos bichos. Quando era moleque, fiquei três anos sem olhar para um tio só porque o vi matando um porco. Achava que ele era um assassino", recorda.
(Por Regiane Jesus)