Noivo de Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares perde grande ação na Justiça contra pai e tio e fica sem acesso a aluguéis. Detalhes!
Publicado em 17 de dezembro de 2024 às 11:04
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
A disputa entre Abdul Fares, noivo de Marina Ruy Barbosa, e do pai, Jamel Fares, ganhou outro capítulo com importante decisão na Justiça. Detalhes!
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Noivo de Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares perdeu uma ação na Justiça e viu os bens da LP Administradora serem bloqueados. No empreendimento criado há 20 anos, o empresário é sócio do primo Nader Fares, com quem fez parceria para assumir o controle dos negócios da família, affair de Jade Picon (saiba mais do romance clicando aqui).

Segundo o jornal "Extra" desta terça-feira (17), a juíza Andréa Galhardo Palma, da 2ª Vara regional de Competência Empresarial e de Conflitos ligados à Arbitragem, do Tribunal de Justiça de São Paulo, emitiu decisão a favor de Nasser Fares (tio de Abdul) e Jamel Fares (pai de Abdul e por quem tentou ser interditado em polêmica).

Assim, eles voltam a controlar a LP Administradora. O que isso significa? Que os primos, Abdul e Nader, não terão mais acesso aos aluguéis oriundos dos imóveis da empresa. Da mesma forma, sequer vão poder vender essas propriedades e tampouco as ações ligadas à LP Administradora.

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Noivo de Marina Ruy Barbosa tenta recurso na Justiça em 2025

Não custa lembrar que durante a disputa com o pai, Abdul viu o genitor citar em processo o anel de noivado de milhões com o qual presenteou Marina. Outra decisão da juíza indica que os primos da família Fares passam a receber "pro labore".

Em outras palavras, não terão mais acesso aos bens e lucros da LP Administradora para gastarem dom despesas de fundo pessoal. Cabe recurso a Abdul - que se relaciona com Marina desde 2023 e de quem ficou noivo no segundo semestre do ano passado - e Nader. Esse recurso será julgado em audiência de conciliação no final de janeiro de 2025.

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