P. Diddy quebra o silêncio, nega abuso de menores e diz que vai provar sua inocência: 'Sem especulações'
Publicado em 2 de outubro de 2024 16:50
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
P. Diddy se pronunciou após uma nova denúncia de abuso sexual movida por 120 pessoas, que inclui menores de idade.
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P. Diddy se pronunciou após uma nova denúncia de abuso sexual movida por 120 pessoas, que inclui menores de idade. Em comunicado enviado ao tabloide americano TMZ, a advogada do rapper, Erica Wolff, negou todas as acusações, chamou o caso de "circo de mídia imprudente" e diz que o cliente vai provar sua inocência.

"Como a equipe jurídica do Sr. Combs enfatizou, ele não pode abordar todas as acusações sem valor no que se tornou um circo de mídia imprudente. Dito isso, o Sr. Combs nega enfaticamente e categoricamente como falsa e difamatória qualquer alegação de que ele abusou sexualmente de alguém, incluindo menores", iniciou a advogada.

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A representante jurídica de Diddy diz que ele vai provar sua inocência "sem base em especulações". "Ele espera provar sua inocência e se justificar no tribunal, onde a verdade será estabelecida com base em evidências, não em especulações", finaliza o comunicado.

P. DIDDY E A DENÚNCIA DE 120 PESSOAS: ENTENDA O CASO

O advogado Tony Buzbee abriu um processo representando 120 pessoas, que afirmam terem sofrido abusos por parte do rapper. Entre elas, está um rapaz que tinha 9 anos na época do crime.

Além de abuso de menores, Diddy também é acusado de adulterar bebidas com tranquilizantes para cavalos. Das novas vítimas que se apresentaram, 25 delas seriam menores de idade quando houve as supostas violências. As mais novas tinham 9, 14 e 15 anos. Elas eram residentes de diversas partes dos Estados Unidos, mas a maior parte se concentra nos estados da Califórnia, Nova York, Flórida e Geórgia.

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Segundo informações do tabloide britânico Daily Mail, o advogado escolheu representar as 120 pessoas por acreditar que elas têm casos legítimos contra o rapper. O profissional organizou uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (01) para falar do caso.

O advogado relata que os possíveis abusos aconteciam nas festas de Diddy, entre elas, os "freak-offs", nome dado às maratonas sexuais criminosas do rapper. A vítima mais nova, o menino de 9 anos, e outras pessoas foram molestadas após promessas de contrato com uma gravadora.

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