'Erro estratégico': Marcos Pasquim detona participação de influenciadores em novelas e aconselha duração dos folhetins após demissão da Globo
Publicado em 30 de julho de 2024 12:49
Por Rafael Munhos | Novelas e TV
Jornalista apaixonado por novelas, filmes, séries e música eletrônica. Também adoro fazer corrida de rua.
Galã dos anos 2000, Marcos Pasquim faz comentário interessante sobre participação de influencers na Globo
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Aos 55 anos, pode-se dizer que Marcos Pasquim é um ator realizado. No final dos anos 90 e ao longo dos anos 2000, o artista foi um dos galãs mais frequentes nas novelas, principalmente no horário das sete, em tramas como 'Caras e Bocas', 'A Lua Me Disse', 'Kubanacan', entre outras.

Sumido da TV, ele pode ser visto na reprise de 'Cheias de Charme' como pretendente de Penha, a empreguete de Taís Araújo. Mesmo afastado da telinha, Pasquim tem participado de entrevistas para falar sobre os 30 anos de carreira.

Em papo com o Metrópoles, o veterano comentou sobre a participação de influenciadores nas novelas globais. "O que eu ouço falar em boca pequena é que não está dando muito certo. Você pode ter muitos seguidores, mas não tem anos de experiência, entende?", disse ele.

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Pasquim se aprofundou no assunto ao comentar sobre a falha na contratação de participantes de reality shows em novelas. "Não sou contra nada disso. Mas pegar uma galera que fez um Big Brother e conseguiu 10 milhões de seguidores, pegar um Big Brother que tem qualquer profissão e falar assim 'vamos colocar na novela porque ele tem 10 milhões seguidores', eu acho isso um certo erro estratégico. Temos ex-BBBs que deram certo, mas tem que haver discernimento."

O galã da TV também comentou sobre a duração das novelas atuais. "Eu acho que a novela realmente tinha que ter quatro, três meses", afirmou o ator, que reconhece a dificuldade econômica de diminuir o tempo dos folhetins. "O problema é que ela não se paga. Novela custa caro e só começa a dar lucro depois do quarto mês e por isso é mais difícil. Então vamos ter que enxugar mais o valor gasto para fazer novelas mais curtas"

Marcos Pasquim com síndrome do pânico

Um dos maiores e descamisados das telenovelas, Pasquim revelou, recentemente, no programa 'Sem Censura', da TV Brasil, sobre a síndrome de pânico que sofreu durante as gravações da novela 'Kubanacan', em 2003. "Eu fiz Kubanacan inteira com síndrome do pânico", ressaltou. "Como você conseguiu?", perguntou a apresentadora Cissa Guimarães. "Na metade de 'O Quinto dos Infernos' (2002) eu tive pânico", relembrou ele, que disse ter 'tomado uns negocinhos'"

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