Delação premiada do rap? Advogado de P. Diddy abre o jogo sobre acordo de confissão com a Polícia
Publicado em 28 de setembro de 2024 10:31
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Preso por crimes sexuais, P. Diddy acredita ser vítima de um complô do governo americano.
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P. Diddy está preso há 12 dias, acusado de uma série de graves delitos, como agressão física, abuso sexual e tráfico sexual. Mas engana-se quem pensa que o rapper tem planos de realizar um acordo com a Polícia, como muitas pessoas nas redes sociais têm suspeitado em meio às inúmeras teorias da conspiração sobre o caso.

Ao TMZ, o advogado de Diddy, Marc Agnifilo, negou que o músico tenha interesse em fazer um acordo de confissão para diminuir sua pena. Tudo isso porque o rapper acredita ser inocente.

Ao que parece, Diddy anda tão criativo quanto as teorias da conspiração que envolvem famosos como Mariah Carey e Justin Bieber. O rapper acredita ser vítima de uma perseguição do governo americano, que teria tramado tudo para "derrubar um homem negro e poderoso". O artista quer se defender em prol dele e de outras pessoas que foram "alvos do governo federal".

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COMO ERAM OS 'FREAK OFFS' DE P. DIDDY?

[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]

As "festas" sexuais de P. Diddy, batizadas como "freak offs", estão no centro da prisão do rapper. Segundo a investigação, eram nesses eventos que aconteciam estupros. Muitos profissionais do sexo foram drogados com substâncias como ecstasy e cetamina para não conseguir reagir às violências, eram filmados sem consentimento e as imagens eram utilizadas para posteriores chantagens e ameaças.

Algumas pessoas chegaram a ser atraídas com promessas de dinheiro e até de contratos musicais. As vítimas eram mantidas em situação de cárcere até que Diddy se sentisse satisfeito. Quem não cumpria as ordens dele sofria agressões físicas.

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Pessoas próximas a Diddy indicam que havia diferentes níveis de hierarquia entre os convidados e existiam áreas exclusivas onde as situações criminosas aconteciam - ou seja, nem todos os participantes tinham acesso a tal local.

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