William Bonner curtiu um programa a dois na noite deste domingo (18). Acompanhado de Natasha Dantas, com quem curtiu férias na Europa, o âncora do "Jornal Nacional" levou a namorada para ir ao cinema no Shopping da Gávea, localizado na zona sul do Rio de Janeiro. Na fila da pipoca, o casal foi fotografado se divertindo em meio a uma conversa e trocando beijos.
No início do mês, o comunicador usou seu Instagram para novamente desabafar e protestar contra um perfil que, segundo ele, o "insulta desde o anuncio do fim do casamento" com Fátima Bernardes , namorada do advogado Túlio Gadêlha com quem ela curtiu Carnaval na Sapucaí. "Há um ano e meio eu a bloqueio e a pessoa cria outro perfil. E insulta meus seguidores em comentários infantis, mas grosseiros. Eu bloqueio.A pessoa cria outro perfil. Manifesta o desejo de que eu morra. E de forma lenta e dolorosa. Alguns seguidores ficam horrorizados, envolvem-se em discussões, acabam sendo desrespeitados. Eu a bloqueio. E bloquearei sempre. É do jogo. E a pessoa cria mais um perfil pra ultrapassar todos os limites, ao desrespeitar um registro da memória de meu pai. É muito feio. É perverso. Doentio. Eu bloqueio mais uma vez. A vigésima-terceira, se não errei as contas. Talvez tenha sido a vigésima-nona", relatou ele, que já pediu para que os fãs superassem o término com a jornalista.
Logo após assumir namoro com Natasha, Bonner repudiou qualquer crítica à fisioterapeuta. Desta vez, o âncora se deparou com ataques relacionado a seu falecido pai. "Será que essa criatura tem alguma interação com seres humanos no mundo real? Ou se trata de alguém profundamente doente e só? Será que essa agressividade desmedida se esgotará sempre no ambiente caótico de um espaço pra comentários? Ou devo dar atenção à ameaça de me agredir fisicamente na rua? Será que sou o único alvo da ira patológica dessa pessoa? Ou ela cria perfis fakes seguidamente pra perseguir outras? A gente costuma acreditar que o desprezo é a arma adequada contra haters. Mas, hoje, ao me deparar com os comentários na foto de meu pai, essas questões todas ganharam dimensão, pra mim. E achei que talvez fosse o caso de provocar alguma reflexão entre os que acham que pra tudo existem limites. Ou deveriam existir. Segue o jogo", concluiu.
(Por Rahabe Barros)