Abul (Joelson Medeiros) vai levar a pior, nos últimos capítulos da novela "A Terra Prometida". O oficial morre envenenado quando se alia a Úrsula (Letícia Peroni) para matar Adonizedeque (Mário Frias). A princesa e o membro do exército de Jerusalém se tornam cúmplices quando a garota descobre que a mãe e a avó estão mortas em quarto secreto do palácio. As cenas estão previstas para irem ao ar na penúltima semana da trama da RecordTV, a partir do dia 27, segunda-feira de carnaval.
Quando descobre que o monarca está na mira do oficial e da filha, Pirã (o nome do ator não foi divulgado) conta tudo ao soberano. Adonizedeque fica incrédulo e desabafa ao "conversar" com as caveiras da mulher e da mãe. Logo depois, Abul diz para Úrsula que chegou o momento de envenenar o monarca e taca veneno na bebida do rei. Desconfiado, Adonizedeque troca as taças e obriga um de seus criados a servir um copo para o oficial.
Não demora muito para Abul começar a sentir os efeitos da substância e se contorcer de dor. Antes de morrer, o oficial consegue libertar das masmorras Ula (Rafaela Mandelli) e Aruna (Thais Melchior), que não leva sorte e acaba recapturada nas colinas de Canaã.
Também na reta final da trama de Renato Modesto, a mulher de Aiúde (Fábio Villa Verde) confessa ao marido que sequestrou o pequeno Boaz, filho de Raabe (Miriam Freeland). A confissão é ouvida por Josué (Sidney Sampaio), que ordena sua prisão. A vilã finge passar mal para conseguir escapar da prisão. Na fuga, a mãe de Ioná (Day Mesquita) é feita escrava pelo mesmo grupo de mercadores que já terá aprisionado Otniel (Leonardo Miggiorin).
Capítulos mais tarde e após conquistar reinos como Jericó, Ai e Jerusalém, um delas com direito a chuva de pedras de fogo enviadas por Deus, Josué, enfim, reúne a congregação para dividir as terras entre as tribos. Só os levitas não ficar com seu espaço de chão, como antecipou o Purepeople em novembro. "Isso porque o Senhor, Deus de Israel já é nossa herança", explica Eleazar (Bernardo Velasco). "Deus também disse para separar as cidades de refúgio, que Ele mencionou a Moisés", aponta Josué. "Assim, aquele que matar alguma pessoa sem intenção, poderá se refugiar em uma dessas cidades", finaliza Calebe (Milhem Cortaz).
(Por Guilherme Guidorizzi)