Thais Fersoza gosta de compartilhar dicas com as mamães em seu canal de Youtube. Sem planos de engravidar pela terceira vez, a mãe de Melinda e Teodoro ensinou como amenizar as cólicas nos bebês. "Ela não teve cólica só um pouquinho de desconforto. E quando isso acontecia, eu usava essas bolsinhas com ervas que a gente põe no micro-ondas", afirmou a atriz. "Colocava na barriguinha dela e sentia que dava uma aliviada, uma acalmada", acrescentou a mulher de Michel Teló.
Ainda em conversa com seus fãs, Thais comemorou o fato de não ter visto a filha, a quem levou para passeio na praia, sofrer com as dores abdominais. "Não precisei ver a Melinda passar por isso de cólica. Aquele choro ardido que não tem como não identificar que é cólica, de chorar a noite inteira e o dia inteiro", completou a atriz. "As cólicas são muito comuns, porque é a adaptação fora do útero. Normalmente as cólicas aparecem de duas a três semanas. E vai embora milagrosamente e misteriosamente com três meses. Às vezes, seis. Mas é um tempo muito longo para um bebezinho", explicou a mãe coruja.
Thais tem também outro jeito de acalmar os filhos em relação ao incômodo na barriga. "É uma massagem muito legal e simples de fazer e que faz milagres", disse a atriz, que divide com o cantor os cuidados com os filhos. "Com a mão, você faz movimentos circulares com uma leve pressão. Pega as duas perninhas e faz o movimento como se fosse uma bicicletinha", explicou a atriz, que armazenou o sangue do cordão umbilical do caçula. "Ou você bota o neném deitado de barriguinha para cima e leva o joelho para a barriguinha", afirmou. "Outra dica é botar o neném de barriga para baixo e pôr no seu braço. Isso ajuda porque dá uma esquentadinha na barriguinha e o neném fica em uma posição confortável e gostosa", apontou.
Em outro vídeo do seu canal, Thais, longe das novelas desde "Escrava Mãe", contou que a filha não bebe suquinhos. O suco não pode substituir uma refeição e para a gente eu nunca usei como substituto mesmo. Pensamos em fazer, começou, tentou uma vez ou outra e não fazemos mais", explicou.
(Por Guilherme Guidorizzi)