Padre Fábio de Melo fez sua primeira tatuagem e mostrou o desenho no Instagram: feito pelo artista Fernando Shimizu, a tattoo tinha 2 cm e foi feita na mão do religioso. "Dei a ela o nome de Ana, o mesmo de minha mãe. Tudo começou com uma abelha que ficava pousando em mim, durante as lives das missas dominicais. Uma minha, outra na Ziza Fernandes. Quem vem acompanhando já me ouviu falando sobre elas. Será meu sinal", escreveu o sacerdote, que sempre valorizou um diálogo bem-humorado e aberto com os fãs e já admitiu ter passado por Síndrome do Pânico.
Nos comentários do post, diversos amigos famosos do religioso não esconderam o encanto pelo desenho. A apresentadora Eliana, por exemplo, destacou a identificação que sentia. "Ah, padre! Você é tão gente como a gente. Amo-te", escreveu a artista, cuja segunda gravidez foi marcada por momentos conturbados e apoiada de perto por Padre Fábio de Melo. Grazi Massafera foi outra que se manifestou. "Ai, que lindo! Que sensibilidade, que força e arte! Lindos significados. E, você, padre, obrigada por existir! 'Serumaninho' gigante", afirmou a atriz, que fez nova tatuagem com temática religiosa. Marcos Mion, por sua vez, brincou: "Sarado e agora tatuado? Você é meu Padre!! 100%! Te amo!". A apresentadora artista Lívia Andrade também comentou: "Sinais... Quando Deus fala com a gente através da natureza".
Além dos artistas, diversos internautas interagiram no post de Padre Fábio. "Obrigado por, sem querer, desmarginalizar a tatuagem", escreveu um para o sacerdote, já comparado ao ator Ricardo Tozzi nas redes sociais. Em tom franco, o religioso admitiu já ter tido tal preconceito. Oh, meu querido, também já estive do lado dos que marginalizam as aparências. Recordo-me que na Jornada Mundial da Juventude, na França, vi um padre todo tatuado. Abominei. Peço a Deus todo dia que nunca me permita reassumir os velhos erros", escreveu o eclesiástico. Outra seguidora apontou possíveis críticas: "Já vão dizer: tatuagem é pecado". "Pecado é tudo que nos tira a bondade", respondeu Padre Fábio.
(Por Marilise Gomes)