Quem vê Tatá Werneck interpretando a personagem Valdirene, na novela "Amor à Vida", não imagina que a atriz é tímida. "Tenho vergonha da minha barriga. Quando vieram com uma cena com barriga de fora, rezei três 'Pai Nosso' e fui. Depois fui malhar, mas, com o ritmo das gravações, não consegui manter", contou ela, no "Encontro com Fátima Bernardes" desta quinta-feira (19).
Segundo a atriz, ela ficou vermelha ao passear pela primeira vez pelo Projac, a central de produção da TV Globo, com um dos figurinos de Valdirene. "Fui com um macacão que mostrava tudo e encontrei aqueles caras gatos da Globo, que você olha e fala: 'Meu Deus, eu gostaria de ter você'. E estavam todos olhando, e eu fiquei morrendo de vergonha", admitiu.
No programa, Tatá também contou que sua mãe, Cláudia Werneck, sente ciúmes de suas cenas com Elizabeth Savala. "Outro dia ela disse: 'Vi você cheirando a Savala. Tem tanto tempo que você não me cheira'", contou, rindo.
Cláudia, que também foi ao "Encontro com Fátima Bernardes", explicou que não pensou que teria ciúme da relação da filha com a "mãezoca". "Estou descobrindo sentimentos novos em mim. Nunca imaginei que fosse sentir ciúmes da Savala", contou.
"Mas eu quase não vejo mais a Tatá, e eu tenho vontade de abraçá-la. Aí eu vejo que a Savala a abraça, que elas se dão muito bem e que há uma sintonia muito grande entre as duas. A gente fala que ninguém confunde o personagem com o ator, mas no campo do afeto tudo pode acontecer", disse.