Feitos para proteger os olhos dos raios solares, os óculos escuros se tornaram protagonistas nos tapetes vermelhos e também nas passarelas das maiores grifes, esbanjando estilo e mostrando ser um objeto da moda. Entre tantos modelos disponíveis, a novidade do momento é o produto feito de madeira, perfeito para quem quer aderir a tendência sem abrir mão da sustentabilidade, já que a matéria prima é um material orgânico e biodegradável, próprio para ser reciclado. Os preços variam de R$190,00 a R$540,00.
Destaque nas produções vistas no Coachella, os óculos de sol possuem uma grande variedade de modelo e não é diferente com os que são ornados com a madeira. De gatinho, aviador, retangular, redondo, oval... as modelagens apresentam diversos estilos de armação e, apesar de usarem as mesmas ferramentas durante a produção, eles também conseguem atingir diferentes tons da matéria prima ao variar entre o caramelo até o preto, passando por cores como azul e rosa claro. Além disso, por ser um material resistente, a estimativa de duração dos óculos de madeira costumam ser maiores do que os produtos que são feitos com materiais sintéticos e, como no caso da Zerezes, as marcas costumam dar mais tempo de garantia por ser um material reciclável. "Com desenhos e processos orientados para a longevidade e um arranjo produtivo local, a marca se guia por uma garantia eficaz e transparente", afirma o site da empresa.
Com 100% da produção feita com madeira certificada, a marca Woodz sabe exatamente a origem da matéria prima utilizada e defende em seu site: "Esses princípios devem ser seguidos para assegurar que as empresas estão cuidando dos problemas ambientais, sociais e econômicos em sua atividade, garantindo também a correta utilização dos recursos naturais, da saúde e da segurança no trabalho!" Já para a Allwood, dona do Projeto Plantar e Cultivar, todo o processo precisa ser verde, inclusive as embalagens. "A cada dois meses escolhemos uma instituição ou projeto para ajudar em suas reais necessidades", declara o site da marca.
(Por Fernanda Casagrande)