Depois de fazer a primeira aparição como casal com The Weeknd no MET Gala, onde trocaram beijos em público, Selena Gomez, que chegou a dizer "eu te amo" discretamente para o rapper durante o evento, segundo o site "E! Online", tem aprovação da mãe, Mandy, em seu relacionamento com o músico. No Instagram, ela elogiou o romance da filha com o canadense após o cantor publicar uma foto com a atriz em sua rede social. "Brilhando, sorridentes, saudáveis e se amando reciprocamente. Mamãe está feliz", escreveu.
Em março, Selena e The Weeknd desembarcaram no Brasil, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e causaram uma comoção dos fãs. A cantora acompanhou o músico, que fez um show no festival Lollapalooza. Na ocasião, ela chegou com a segurança reforçada e cobriu o rosto para fugir dos flashes dos fotógrafos.
Selena Gomez e The Weeknd, cuja relação foi exaltada por fãs e seguidores, foram clicados enquanto embarcavam na capital paulista. Os cantores deixou o país horas depois do show do cantor no Lollapalooza 2017. Os dois, claro, repetiram o gesto da chegada e cobriram parte do rosto com a mão.
Selena contou que precisou excluir o aplicativo do celular para manter sua sanidade mental. "Assim que fui a mais seguida no Instagram, fiquei meio assustada. Isso se tornou tão desgastante para mim. Era pelo que eu acordava e pelo que ia dormir. Eu era uma viciada, e parecia que estava vendo coisas e eu não queria ver. Como se estivesse colocando coisas na minha cabeça pelas quais eu não queria me preocupar", explicou ela, que não tem a senha do Instagram. A atriz relembrou também seu estado de saúde antes do isolamento: "Eu sempre acabo me sentindo mal quando eu olho o Instagram. E é por isso que eu estou meio sob o radar, me fazendo um pouco de fantasma. Minha auto-estima estava ferida. Eu estava deprimida, ansiosa. Comecei a ter ataques de pânico logo antes de chegar no palco, ou logo depois de sair dele. Basicamente, eu sentia que não era boa o suficiente, não era capaz. Eu sentia que não estava dando nada aos meus fãs, e que eles podiam ver isso".
(Por Patrícia Dias)