Rodolffo abriu seu coração em conversa com Ana Maria Braga no "Mais Você" desta quarta-feira (07). Nono eliminado do "Big Brother Brasil 21", o sertanejo revelou à apresentadora o verdadeiro motivo de não ter vivido um romance dentro do confinamento.
"Além de bonito, você foi muito querido pelas meninas quando você chegou, logo no primeiro dia e primeira semana. A Sarah e Juliette fizeram algumas brincadeiras com você, mas no fim não aconteceu nada. Foi uma decisão sua fazer um par com o Caio?", brincou Ana Maria Braga.
"Foi um par sem beijo na boca, mas muitos carinhos. O Caio, desde o primeiro dia do programa a gente se deu muito bem, mas com relação a isso eu já tinha definido", explicou o artista.
Em outro momento do bate-papo, Rodolffo se confundiu ao ouvir uma pergunta de Ana Maria Braga e acabou entregando que tem planos para viver um relacionamento após o programa. "Quero demais", admitiu o ex-marido de Rafa Kalimann.
O intérprete do hit "Batom de Cereja" explicou também que a relação com Sarah e Juliette ficou apenas na amizade e que entrou solteiro:
"Eu não tenho rabo preso aqui fora. Com relação ao relacionamento, eu entrei com a ideia de, se eu entrar lá e eu apaixonar de fato, por uma pessoa, eu vou me relacionar de cabeça. Agora, ficar por ficar ou brincar com o sentimento de alguma mulher não estava a fim, não ia fazer isso de maneira alguma. Não teve aquela pancadona, foi só amizade mesmo. Faltou uma pancada mais forte".
Fora do game, Rodolffo pode responder por preconceito após fala de cunho racista sobre o cabelo de João Luiz. Em conversa, a dupla de Israel refletiu sobre o caso de racismo.
"A partir de quando eu realmente entendi que aquilo causou dor, eu mudei minha opinião sobre o comentário que eu fiz. No primeiro dia que eu me apresentei lá na casa, eu falei que provavelmente eu cometeria alguns erros em alguns sentidos que estão em alta hoje em dia e eu não tenho conhecimento o suficiente. E realmente aconteceu", refletiu.
Rodolffo completou com sua defesa a respeito da polêmica: "Eu destaco dois pontos. Primeiro é uma falha minha mesmo por nunca ter aprofundado o assunto (...) E outra coisa que tem uma somatória significativa, é que minha família por parte de pai também é negra, só que a leveza que eles sempre levaram a cor da pele e o cabelo foi diferente lá em casa. Felizmente meu pai nunca se sentiu incomodado com ataque e preconceito", finalizou.
(Por Rahabe Barros)