A funkeira MC Pipokinha foi apalpada e agredida durante um show quando subiu, seminua, nos ombros de um segurança ao circular pelo público na noite desta quinta-feira (26). Vídeos que circulam pela web mostram que a intérprete de "Eles é Bandido (sic)" quase teve a calcinha arrancada. A agressão à funkeira ocorreu no mesmo dia em que Anitta protagonizou momento polêmico em seu novo clipe, gravado em uma comunidade do Rio usando look clássico a Furacão 2000.
O episódio da noite passada é mais uma polêmica que envolve a funkeira. No último dia 12, em show, Pipokinha deu um chute acidental em fã, que precisou de atendimento. Já na última noite, após andar nos ombros do segurança, a funkeira passou a ser apalpada nos seios. Ela recebeu ainda tapas nas nádegas.
Pela web, internautas se revoltaram com a agressão contra a funkeira. "Pior de tudo são os comentários nojentos falando que é culpa dela", escreveu uma usuária do Twitter. "Canalhas", disparou um segundo. "Não foi certo o que a galera fez com a Mc Pipokinha", reforçou um terceiro.
"Agora falando sério ela deve repensar suas atitudes porque vai chegar um ponto que ela não vai ter controle nenhum da situação, aí será tarde demais.....", disse outro. "Qualquer mulher pode estar até pelada e nada dá o direito ao homem de passar a mão e abusar dela", criticou mais um.
Catarinense de 24 anos e dona dos chamados funks "proibidões", Doroth Helena de Sousa Alves, seu verdadeiro nome, já teve conta derrubada no Instagram por "violar as diretrizes da comunidade sobre propostas de cunho sexual". Em seus shows é comum "surras sexuais" com o aval dos fãs e dançarinos que se apresentam usando coleiras e que dão tapas nos admiradores da MC.
Já na web, a tatuada vende conteúdo sexual na plataforma Privacy, rival do Only Fans. Além disso, ela mostrava em seu Instagram momentos de superação, quando presenteou o pai com um automóvel. A funkeira também é intérprete de outros "proibidões" como "Tira as Crianças da Sala" e "B*** na Pipokinha".