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Pedro Bial está prestes a estrear a nova temporada de seu programa, "Na Moral", com estreia prevista para o dia 3 de julho. Esta terceira temporada terá uma edição ao vivo e o apresentador admitiu, em entrevista à colunista "Patricia Kogut", do jornal "O Globo", que ganhou essa experiência no comando do "Big Brother Brasil": "O 'BBB' me deu a cancha de fazer o ao vivo não controlado, em que erros podem acontecer, e acontecem", disse.
Além do "Na Moral", Bial já está participando, pela primeira vez, do processo de seleção dos novos participantes do reality show. Sempre animado com as novidades do "BBB", garantiu: "Ano que vem faremos uma edição que vai surpreender muito. Não vamos reinventar o programa. A virtude dele é justamente a simplicidade. Mas a seleção está diferente. Vai ter mais gente com jeito de gente comum, menos modelos".
Pedro Bial diz que só lamenta o fato de ser tão atacado, assim como toda a equipe, por participar do reality. "Na minha vida, tenho uma história para contar: fiz parte de um fenômeno da TV brasileira. Eu me orgulho. Mas fico, sim, machucado e triste de tanto apanhar. É desproporcional. Entendo que odeiem o programa, mas, por isso, quererem destruir tudo? É uma interpretação pobre".
E diz que apesar de se dedicar muito para comandar a atração, nunca chegou a ganhar muito dinheiro para isso. "Na primeira edição, com a Marisa Orth, ganhei tão mal que na segunda me pagaram retroativo. Nos primeiros anos, não ganhava bem para fazer. Era quase por amor. Espírito de missão. A Globo me chamou, eu fui. Infelizmente, não fiquei rico. Ainda ganho menos do que mereço", concluiu. E encarou com bom humor o fato de não fazer campanhas publicitárias: "Ainda não apareceu na minha vida um Friboi ou uma Seara".
Enquanto, o "Big Brother" não estreia, o "Na Moral" ganha toda a atenção do apresentador, que se orgulha: "O programa é um palco de debates de assuntos que em geral são discutidos na TV a cabo. Trazemos isso para um ambiente popular. Precisamos também morder a concorrência, claro. Os programas de debate meio que desapareceram da TV aberta, não sei por quê".
Para o apresentador, o bom é quando o entrevistado fala com o coração, sem pudores. Mas pondera que é preciso saber ouvir opiniões diferentes. E decreta: "Se Rachel Sheherazade (âncora do SBT) não estivesse em outra emissora, certamente seria convidada para o 'Na moral'. Ela representa o pensamento de parte significativa dos brasileiros".
Além do "Na Moral", Bial já está participando, pela primeira vez, do processo de seleção dos novos participantes do reality show. Sempre animado com as novidades do "BBB", garantiu: "Ano que vem faremos uma edição que vai surpreender muito. Não vamos reinventar o programa. A virtude dele é justamente a simplicidade. Mas a seleção está diferente. Vai ter mais gente com jeito de gente comum, menos modelos".
Pedro Bial diz que só lamenta o fato de ser tão atacado, assim como toda a equipe, por participar do reality. "Na minha vida, tenho uma história para contar: fiz parte de um fenômeno da TV brasileira. Eu me orgulho. Mas fico, sim, machucado e triste de tanto apanhar. É desproporcional. Entendo que odeiem o programa, mas, por isso, quererem destruir tudo? É uma interpretação pobre".
E diz que apesar de se dedicar muito para comandar a atração, nunca chegou a ganhar muito dinheiro para isso. "Na primeira edição, com a Marisa Orth, ganhei tão mal que na segunda me pagaram retroativo. Nos primeiros anos, não ganhava bem para fazer. Era quase por amor. Espírito de missão. A Globo me chamou, eu fui. Infelizmente, não fiquei rico. Ainda ganho menos do que mereço", concluiu. E encarou com bom humor o fato de não fazer campanhas publicitárias: "Ainda não apareceu na minha vida um Friboi ou uma Seara".
Enquanto, o "Big Brother" não estreia, o "Na Moral" ganha toda a atenção do apresentador, que se orgulha: "O programa é um palco de debates de assuntos que em geral são discutidos na TV a cabo. Trazemos isso para um ambiente popular. Precisamos também morder a concorrência, claro. Os programas de debate meio que desapareceram da TV aberta, não sei por quê".
Para o apresentador, o bom é quando o entrevistado fala com o coração, sem pudores. Mas pondera que é preciso saber ouvir opiniões diferentes. E decreta: "Se Rachel Sheherazade (âncora do SBT) não estivesse em outra emissora, certamente seria convidada para o 'Na moral'. Ela representa o pensamento de parte significativa dos brasileiros".