Paolla Oliveira, irmã de policial e por quem se preocupa por conta da violência, é uma mulher que não teme paixões. Em entrevista ao jornal "Extra", a artista dona de uma tatuagem na costela falou que apoia pequenas loucuras de amor. "É saudável você perder a cabeça às vezes, fazer pequenas loucuras. É bom estar apaixonada, fazer coisas que vêm do coração, já que andamos tão perdidos de emoção, rígidos, sem tempo de parar e viver. Só não vale a pena quando você perde o respeito, a autoestima, o que tem de melhor. Acredito que temos que lutar enquanto estamos inteiros, seja por amor ou qualquer outra coisa".
Em ouro momento da entrevista, Paolla fala sobre o namoro com Rogério Gomes, de 56 anos, com quem já disse que não planeja casar, e entregou a parceria de trabalho entre eles. "Se a gente não se respeitasse no trabalho e não se admirasse enquanto profissionais, não conseguiria levar nada adiante. Então é assim que a gente se trata, cada um com seu profissionalismo e seu mérito dentro do que faz. A gente se dá bem no trabalho e também conversa sobre isso em casa. Tem gente que diz que não fala nada, mas não tem como, porque quando se tem prazer no que faz é natural gostar de falar sobre o assunto. Eu tenho total segurança para fazer o que eu faço, já adquiri isso, e lido assim com todos os profissionais que estão a minha volta também. Cada um dentro de sua função. Não me sinto diferente sendo com ele ou não".
Sobre a boa forma, a atriz que é dona de uma barriga trincada, fruto de treinos e aulas de dança. "Hoje estou em paz com meu corpo, mas não com menos esforço. Se eu não tivesse tido problemas no passado, talvez não tivesse me encontrado. Eu fui aprendendo a me conhecer e a gostar de algumas coisas que não tem como mudar. Faço luta, treino com personal, corro uns 40 minutos na rua, ando de bicicleta. Vai do jeito que dá. Fazer exercício não é mais uma opção. Já fiz milhões de dietas, mas agora vejo com menos dificuldade o que eu tenho que tirar do meu dia a dia. Encontrei o equilíbrio. Lá atrás, vinha o resultado, mas eu sofria muito mais. Hoje sofro menos, malho bastante e me privo de algumas coisas, mas não de outras. Ninguém quer uma pessoa magra e triste do lado, né?"
(Por Carmen Lúcia)