Príncipe William falou sobre a criação dos filhos e da educação que dá ao pequeno George, cuja mensalidade do novo colégio gira em torno de R$ 23 mil, onde vai usar uniforme de R$ 1,5 mil, e Charlotte, parecida com a bisavó, a rainha Elizabeth. "Eu quero que George cresça em um ambiente real, vivo; eu não quero que ele cresça atrás das paredes do palácio, ele tem que estar lá fora. A mídia torna isso mais difícil, mas vou lutar por eles terem uma vida normal", disse à revista "GQ".
Ainda à publicação, William disse que adoraria que a mãe, Diana, que morreu há quase 20 anos em um acidente de carro, pudesse conhecer sua mulher, Kate Middleton, com quem está casado há mais de cinco mais, e que ela pudesse ver os netos crescerem. "Me vejo em uma situação melhor do que há muito tempo, no qual posso falar mais abertamente, mais honestamente e consigo lembrar-me dela melhor e falar dela publicamente. Levou-me quase vinte anos para chegar nesse estágio. Eu ainda acho difícil agora porque na época foi algo tão cru. Eu adoraria ouvir conselhos dela. Adoraria que ela tivesse conhecido Kate e visto as crianças crescerem. Fico triste em saber que as crianças não vão conhecê-la", comentou o Duque de Cambridge.
Em recente entrevista, Harry, namorando atualmente a atriz Meghan Markle, contou que teve dois anos complicados antes de entender que precisaria de ajuda para ficar bem. "Eu passei a maior parte da minha vida falando 'Eu estou bem'... E muitos de nós não estão prontos para ir tão fundo assim. Então, hoje eu falo 'Estou ok. Estou um pouco nervoso. Eu estou com um pouco de aperto no peito, mas fora isso está tudo bem. Por causa do processo pelo qual venho passando nos últimos 2, 3 anos, eu agora consigo levar o meu trabalho a sério, levar a minha vida pessoal a sério e colocar todo o meu esforço naquilo que realmente faz a diferença. Não importa quem você é, a conversa precisa ser o começo dessa mudança", afirmou ele, que procurou ajuda com um profissional e recebeu apoio do irmão e sua família.
(Por Patrícia Dias)