Roberto Carlos chegou ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira (01) no navio Costa Favolosa, no qual embarcou em Santos na tarde de quarta para o projeto "Emoções em Alto Mar". Em terras cariocas, o rei concedeu uma coletiva de imprensa. Questionado se Pabllo Vittar era uma opção para seu próximo especial de fim de ano, ela garantiu que poderia convidar a cantora que divide o hit "Paraíso" com Lucas Lucco. "Convidaria, por que não? No meu especial sempre colocamos quem está em evidência e também penso em quem faria um bom número comigo. Ano passado tivemos o Tiago Iorc . Não tenho nenhum problema em ladão ao Pablo, não tenho preconceito algum", conta o astro, que também dividiu palco com Simone e Simaria e a atriz Isis Valverde em seu especial de 2017.
Roberto explicou ainda que, a cada novo cruzeiro, se sente renovado. "Essa emoção é diferente por si mesma. Temos tendo tudo de uma forma muito emocional e não tratamos de mudar muita coisa todo ano, mas tenho certeza que cada vez que o projeto sai temos uma nova emoção", comemora o cantor, cujo dueto com Jennifer Lopez foi elogiado na web. Dono de canções românticas, ele destaca a importância de um homem ter respeito na hora da conquista. "Acho que o cara que entende de mulher sabe como chegar de muitas formas. Sem ofendê-la, sem chocada, sem agredi-la. Tem que estudar e chegar de uma forma que seja sempre agradável a ela. A gente não pode agredir uma mulher de jeito nenhum", garante.
Interpretado por Gabriel Leone no longa sobre a vida de Erasmo Carlos, Roberto revela ainda dos projetos que será realizado este ano é seu filme, com lançamento previsto para 2019. Em tom bem-humorado, garantiu não ter preferências sobre quem o viveria nas telonas: "Pensei no Brad Pitt, mas ele tem olhos azuis e é complicado.. (risos) O Breno (Silveira, diretor do filme) é cuidadoso e vamos escolher juntos. O roteiro está em fase de finalização, para depois aprovarmos o elenco", detalha. Ele ainda relembra como surgiu o apelido pelo qual o Brasil o chama: "Quando começaram a me chamar de rei ficava sem graça e sem saber como reagir, se respondia ou não. No princípio foi muito difícil. Se respondia reconhecia que era rei, se não respondia passava de metido. Mas, hoje, é natural. Fui me acostumando. Eu não me considero assim... Me considero um cara comum que canta".
(Apuração de Patrick Monteiro e texto por Marilise Gomes)