O rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy , continua preso nos Estados Unidos depois de ter seu terceiro pedido de fiança negado. Porém, quanto mais tempo o artista continua detido, mais acusações polêmicas envolvendo abusos e ameaças de morte são feitas em seu nome.
A nova denúncia da vez foi feita pela estilista Bryana "Bana" Bongolan. Em um processo movido contra P. Diddy nesta semana em Los Angeles, nos Estados Unidos, a mulher acusa a voz de 'Last Night' de agressão sexual, inflição de sofrimento emocional e cárcere privado.
Segundo a denúncia, Bryana estava com Diddy no 17º andar de um prédio quando, em um momento de raiva, o rapper teria ameaçado matá-la e a pendurado de uma sacada. O processo foi divulgado pela revista norte-americana Rolling Stones.
"O único propósito de pendurar alguém em uma sacada é realmente matá-la ou intencionalmente aterrorizá-lo e roubar-lhe qualquer conceito de domínio sobre sua própria autonomia e segurança corporal", afirma o processo, que é mais um dos vários que envolvem o nome de Sean Combs, preso por tráfico sexual.
Em sua denúncia movida contra P. Diddy, a Bryana ainda pede uma indenização de US$ 10 milhões (cerca de R$ 59,7 milhões na cotação atual) para suprir os danos emocionais que a estilista teria sofrido com o rapper e, segundo ela, foram duradouros.
Pouco antes de ter seu terceiro pedido de fiança negado, P. Diddy foi envolvido em uma polêmica após o jornal Page Six divulgar acusações de que o rapper estaria supostamente violando regras da prisão para se beneficiar no seu futuro julgamento e coagir vítimas que o denunciaram.
Na publicação, fontes informaram que Sean Combs estaria pagando outros 8 detentos para poder usar seus telefones e, assim se comunicar com testemunhas e jurados que estarão presentes em seu julgamento, além de coagir suas vítimas com possíveis ameaças.
A atitude, obviamente, é ilegal dentro da prisão, já que, além das ameaças e coações, P. Diddy teria um restrito grupo de pessoas com quem seria permitido de manter contato por telefonemas.