Regina (Camila Pitanga) já fingiu que estava do lado de Inês (Adriana Esteves) contra Beatriz (Gloria Pires), mas nos próximos capítulos a aliança entre as duas será para valer, na novela "Babilônia". Após salvar Murilo (Bruno Gagliasso) de morrer numa explosão que a arquiteta terá preparado para matá-lo, a irmã de Diogo (Thiago Martins) desconfia de uma ligação entre o cafetão e a presidente da Souza Rangel. Para descobrir o que há entre os dois, a gerente então procura a advogada e as duas fecham uma parceria contra a rival.
De acordo com a colunista do jornal carioca "O Globo", Patrícia Kogut, tudo começa quando Regina vê Beatriz deixando o prédio onde Murilo mora, e quando chega ao apartamento dele com Vinícius (Thiago Fragoso) o encontra dormindo, com o gás ligado, a casa fechada e uma vela acesa. Mesmo com a omissão da visita da megera, a mocinha fica desconfiada de que ela foi a autora da tentativa de assassinato.
Com a pulga atrás da orelha, a mãe de Júlia (Sabrina Nonata) procura Inês e dispara: "Eu não vou dar voltas. Quero saber qual é a relação da Beatriz com o Murilo, o namorado da sua filha". "Posso saber por quê?", questiona a mãe de Alice (Sophie Charlotte). E Regina responde: "Não sei. Estou com uma intuição e quero pagar para ver. Eu faço das tripas coração, me junto a você, mas eu vou descobrir. E aí eu pego a Beatriz".
Inês topa a aliança e diz que Regina bateu na porta certa
Mesmo já tendo levado uma bofetada de Regina, no início da trama, Inês não recusa a proposta e conta: "O Murilo é o bandidinho de estimação da Beatriz. Faz uns serviços sujos pra ela. Inclusive contra mim. Cafajeste!". Ela também comenta que tentou acabar com o relacionamento da filha com o mau-caráter, mas não conseguiu, e pede que a gerente explique melhor o motivo de sua desconfiança.
"Quando eu ainda tinha a barraca, o Murilo tentou me aliciar para virar garota de programa. Eu denunciei para a polícia, ele foi preso. Nem sei se o processo está rolando. Mas eu sempre soube que ele não valia nada", diz Regina, que fala também da explosão preparada no apartamento do cafetão. "O pior é que essa história não me espanta. A Beatriz podia ter matado o Murilo, podia ter explodido o prédio! E depois deve ter saído por aí caçando, sem remorso na consciência", declara a advogada.
Regina afirma que elas precisam denunciar a assassina, mas Inês alerta que, sem provas, a polícia não pode fazer nada. Ela questiona, informada: "E a gente fica de mãos atadas?". "Fica ligada, trocando informação, até surgir uma prova. Aí dá o bote", propõe a loira. Mesmo não confiando na jurista, a morena concorda: "Eu sei que você não vale a sombra que faz. Mas nesse ponto você está certa (...) Eu te falo se souber de alguma coisa".
(Por Samyta Nunes)