Disputada pelos irmãos Temá (Osmar Silveira) e Isaque (Daniel Erthal), Adélia (Ray Erlich) vai finalmente se decidir, nos próximos capítulos da novela "A Terra Prometida". A hebreia filha de Mibar (Gilberto Torres) teve sua intérprete trocada durante a trama da Record TV, porque Rachel Erlich, irmã da atriz, se mostrou insatisfeita na profissão. Geniosa, a jovem fez de tudo para a irmã, Neziá (Juliana Kelling), uma espécie de patinho feio, arrumar marido para então poder se casar.
A escolha de Adélia acontece assim que ela e a trupe de saltimbancos voltam do reino de Ai sem conseguirem cumprir a missão de espias, pois são denunciados por Acã (Kadu Moliterno). A hebreia diz aos filhos de Pedael (Ernani Moraes) que vai anunciar com quem quer se casar antes dos rapazes retornarem para o reino, agora para uma batalha, na qual Quenaz (Zeca Carvalho) acaba perdendo a vida.
Pressionada pelos dois, Adélia avisa que escolheu Temá. Os dois então se beijam e avisam Mibar sobre o noivado. Logo depois, os noivos se despedem para que o guerreiro vá para o reino de Durgal (Roberto Frota). Ao mesmo tempo, Neziá tem sua voz elogiada por Pedael e é ajudada pela irmã a ficar mais bonita.
Zaqueu é sabotado por Tobias e acaba ferido
Após ser sequestrado pelo filho de Quemuel (Raymundo de Souza) e Leia (Beth Goulart), o arqueiro continua a ser alvo da vingança de Tobias (Raphael Viana). Nos capítulos seguintes, o Monstro Hebreu sabota as armas que o marido de Chaia (Juliana Boller) vai usar na batalha contra Ai. No confronto com os soldados, o arqueiro se desespera ao ver que seu armamento não está correspondendo. Não demora muito para que ele seja golpeado por Yussuf (Iran Malfitano).
Já na reta final do folhetim de Renato Modesto, Zaqueu (Ricky Tavares) está em colina de Canaã quando se surpreende ao encontrar Samara (Paloma Bernardi) no interior de uma caverna. A essa altura, a vilã já estará há mais de 10 anos longe do Gilgal. A irmã de Aruna (Thais Melchior) consegue ter tempo de pedir perdão por seus atos antes de perder a vida.
(Por Guilherme Guidorizzi)