A identidade do assassino de Djanira (Cássia Kis) será o grande mistério dos próximos capítulos da novela "A Regra do Jogo". Baleada num tiroteiro entre mocinhos e bandidos durante a festa de casamento de Tóia (Vanessa Giácomo) e Juliano (Cauã Reymond), a professora morre, mas não se saberá a origem do disparo que vai atingi-la e os personagens se acusam de ter dado o tiro fatal. As informações são da colunista do jornal "O Globo", Patrícia Kogut.
A chegada de Dante (Marco Pigossi) e sua tropa na boate de Adisabeba (Susana Vieira), na hora da cerimônia de casamento, para prender Zé Maria (Tony Ramos) vai desencadear o tiroteio, uma vez que Tio (Jackson Antunes) e alguns homens da facção também vão até lá para matar Djanira, por causa da suspeita de que ela tenha em seu poder uma cópia do vídeo de uma conversa comprometedora dele com Romero (Alexandre Nero), feito por Atena (Giovanna Antonelli).
Com a invasão da polícia, Tio e Zé Maria atiram na direção de Dante e mesmo com o rivide dos agentes o pai de Juliano tenta fugir. Em meio ao tumulto, Djanira é atingida por um dos disparos e morrerá nos braços de Tóia. Oziel (Fábio Lago) é o primeiro a acusar: "A polícia matou a Djanira! Desgraçados!", e Iraque (Danilo Ferreira) faz coro: "Estavam querendo pegar o Zé Maria! Atiraram pra matar!". Revoltado, Juliano parte para na direção da polícia aos gritos: "Seus assassinos! Mataram Dona Djanira!". E a professora acusa o próprio filho quando ele se aproxima dela. "Você ainda vai pagar por isso tudo. Ah, vai! Sai daqui, assassino...", diz, prestes a falecer.
Tóia acusa Juliano: 'Assassino!'
Os membros da facção se apressam em escapar da polícia e durante a fuga Zé Maria encontra Tio e o questiona: "Por que que vocês atiraram na Djanira? Você tinha prometido que não ia fazer nada com ela". Mas o líder rebate: "Para de história, Zé. Foi você que começou o tiroteio na hora que o Dante falou que ia te prender. Esse tiro pode ter vindo de qualquer lugar, pode até ter sido da tua arma". O foragido nega: "Nunca! Eu nunca ia atirar na Djanira! Não fui eu! Se não foi você... Foi o Romero! Ele odiava aquela mãe". E Tio debocha: "Romero não mata nem barata!".
Com a mãe morta em seus braços, Tóia se revolta contra o noivo e o acusa: "Eu nunca mais quero olhar pra sua cara, seu assassino! Assassino, filho de assassino! Você e seu pai mataram a minha mãe! O desgraçado do teu pai fez questão de aparecer aqui, trazendo a polícia atrás dele, provocando esse tiroteio maldito que matou a minha mãe!". Romero apoia a promoter e Juliano, furioso, parte para cima dele, o que o leva a ser contido e preso por Dante. "Satisfeito, miserável? Você conseguiu matar uma mulher inocente! Uma senhora, mãe de família!", afirma o ex-lutador, mas o policial nega: "Nós não disparamos tiro nenhum! Tiro nenhum!".
Adisabeba se aproxima de Tóia, que estará sendo consolada por Romero e quando a moça sai para se acalmer, ela enfrenta o falso ativista: "Vai embora! Ao menos uma vez na vida tenha consideração com essa infeliz que te pariu e some daqui!". "Eu tenho direito de ficar!", ele resiste, mas a loira insiste: "Pra quê? Você já conseguiu o que queria, desgraçar de vez a vida da Djanira. Acabou com o sonho dela, de casar a Tóia e o Juliano. E não duvido nada que você mesmo tenha matado a sua mãe. Eu vi muito bem que você entrou aqui armado!". E agora, quem será o verdadeiro assassino?
(Por Samyta Nunes)