Marina Ruy Barbosa será a protagonista da série "Rio Connection", co-produção da Globoplay com a Sony Pictures. O trabalho marca a volta da atriz à TV após dois anos - seu mais recente trabalho foi em "Bom Sucesso", quando reviveu a mocinha Eliza de "Totalmente Demais" (2015). Segundo o colunista de TV Fernando Oliveira, do portal "Uol", na produção dirigida por Mauro Lima, Marina será uma jovem que se envolve com o tráfico de drogas.
Ainda de acordo com a publicação, a história baseada em fatos reais e ocorrida nos anos 1970 gira em torno de uma quadrilha europeia que escolhe o Brasil como porto de exportação de heroína para os EUA. A expectativa é contar com atores estrangeiros, da Itália, França e Egito, e gravar na Argentina, Espanha, EUA, Uruguai e França.
Mas para isso a equipe irá avaliar o andamento da pandemia de Covid-19, que adiou pela terceira vez a estreia da novela das seis "Nos Tempos do Imperador". Com isso, "Flor do Caribe" dará lugar a "A Vida da Gente" (2011) a partir do dia 1º de março. Já Marina deve ficar um tempo fora das novelas e após "Rio Connection" deverá estrear "Paraíso Perdido", baseada em romance de Nelson Rodrigues (1912-1980)
No dia 12 de janeiro, a atriz e o piloto anunciaram o fim do casamento de três anos. "Os dois estavam vivendo realidades muito distintas e vinham há meses tentando achar uma solução para resolver essa questão", disse, na época, a assessoria de Marina, que se relacionava com Xande desde o começo de 2016.
"O casal tentava achar uma forma para reverter o que estava enfrentando mas Xande e Marina tiveram uma conversa e definiram que trilhariam caminhos separados, que isso seria o melhor para os dois por enquanto", completou o comunicado. Dias depois, circulou informação que amigo do ex-casal passou a apostar em uma reconciliação da artista e do também empresário. No último Natal, Marina passou a data sem a companhia do marido, diagnosticado com Covid-19.
A ruiva abriu seu leque de atuação no fim de 2020 ao se tornar diretora de uma marca de sapatos. "Amo atuar, mas entrar nesta jornada de empreendedorismo me faz sentir mais completa. Aprendo todos os dias e isso me motiva muito. Porém, uma coisa não diminui ou anula a outra", avaliou.
"Lançar uma marca é simplesmente reflexo de um momento de inquietude e de querer fazer algo diferente. O que vai vir só o futuro irá dizer. Não queria apenas realizar meu sonho de ter uma marca e pronto. Claro que gerar empregos é bacana, mas uma empresa que não questiona a forma como se coloca no mundo, não tem mais espaço hoje", apontou.
(por Guilherme Guidorizzi)