Nicolas Prattes viveu uma situação, no mínimo, inusitada enquanto dava entrevista ao "Encontro" desta terça-feira (26). O ator, que entrou para o time dos solteiros em 2023 após o fim do namoro de um ano com a dentista Luiza Caldi, foi acusado de utilizar um famoso aplicativo voltado para homens gays e bissexuais.
Ao final da entrevista, enquanto Nicolas se despedia, um som apitou diversas vezes. Internautas, então, apontaram que o barulho era bem parecido com a notificação do aplicativo Grindr, utilizado para sexo entre homens.
A repercussão no X, antigo Twitter, foi tanta que os termos "Nicolas Prattes" e "Grindr" figuraram entre os assuntos mais comentados da plataforma. O ator, que brilha no elenco da novela "Fuzuê", utilizou a mesma rede social para esclarecer o ocorrido. "Mandei pra produção pra entender que barulho era aquele!", disse o global, com emojis de riso.
Segundo a produtora do "Encontro", o barulho ocorreu porque uma pessoa tentou invadir a sala virtual onde acontecia a entrevista. "Fica tranquilo, querido, não era o seu mesmo. Era alguém tentando entrar na nossa reunião, na mesma reunião que você. O doido é que ninguém tem esse link. Devia ser um hacker, sei lá. O cara ficava pedindo autorização e a gente ficava negando e dava aquele barulhinho", alega a profissional.
Assista ao momento:
Nicolas viveu um ano muito promissor para a carreira. Campeão do troféu Melhores do Ano na categoria Ator Coadjuvante, ele estrelou quatro diferentes produções na Rede Globo só em 2023: "Fuzuê", "Todas as Flores" e as séries "Rio Connection" e "Vicky e a Musa", exibidas no Globoplay.
Em entrevista recente ao site Notícias da TV, o ator afastou o medo de "desgastar" a própria imagem ao acumular tantos trabalhos. "Os quatro personagens são muito diferentes, e essa é uma preocupação minha. Nenhum lembra o outro em nada. O desafio é sempre esse. Acho que o desgaste ocorre a partir do momento em que você começa a se repetir. Neste momento que estou vivendo, eu diria que não tenho receio de ficar com a imagem queimada porque não me sinto repetitivo", alegou.