Neta de Preta Gil, Sol de Maria é mesmo uma fofura! Depois de roubar os holofotes em um show da cantora com Gilberto Gil, a filha da modelo Laura Fernandez e Francisco Müller chamou atenção na edição de 10 anos do Bazar da Preta, realizado na tarde deste domingo (17), no Itanhangá, na zona oeste do Rio. Com uma jardineira vermelha, a menininha de dois anos esbanjou fofura ao posar para os fotógrafos e ainda deu um selinho na avó durante o evento.
A artista não recebeu apenas a neta no bazar. O marido de Preta, Rodrigo Godoy, com quem planeja ter filhos, marcou presença no evento e foi fotografado dando um beijo na mulher. Os dois completaram dois anos de casados em maio deste ano e o personal ganhou uma declaração da mulher: "Ele não me deixa ficar triste, ele me faz rir o dia todo, ele é meu homem. Que me coloca pra cima, como já sou uma explosão, nosso amor, nossos dias são nas nuvens! Meu marido é o máximo!".
Lançando mais uma edição do bazar, Preta lembrou em entrevista ao jornal "Extra" que perdeu um apartamento no passado por causa de seu consumismo compulsivo: "Estou 100% curada. Não compro mais nada por impulso. Quando eu era compulsiva, aquilo foi virando uma bola de neve, fui adquirindo dívidas e mais dívidas. Fiquei devendo muito ao cartão de crédito. Lembro até hoje do meu pai me dizendo: 'Você tem um apartamento, então venda. Eu não vou te ajudar, você deixou isso acontecer'. Naquela época, ninguém achava que aquilo era doença, até hoje é um problema visto com preconceito, mas é, sim, uma doença da alma".
No papo, a cantora, alvo de gordofobia nas redes sociais, disse que as compras eram um escape: "Eu não tinha vício em bebida, drogas, nada disso. O meu vício era comprar e comer. Foi quando eu fiquei mais gorda na vida, cheguei a pesar mais de 100kg. Eram as duas válvulas de escape para a minha tristeza. Tive que me tratar e me sacrificar. Vendi o apartamento pelo qual lutei tanto. Comprava três pares de sapatos iguais, porque tinha medo de um estragar".
Recuperada do vício, Preta disse que hoje pensa bastante antes de adquirir uma peça nova: "Meu problema nem era peça cara, era a quantidade. Uma bolsa de R$ 15/20 mil, quem pode, compra uma vez por ano; não duas, três. Não tem necessidade. Me dava uma excitação na hora, mas logo vinha um vazio absurdo. Hoje, eu penso muito antes de comprar algo de valor. Não tenho mais essa compulsão. Para eu comprar uma bolsa cara, por exemplo, penso se preciso mesmo. E, automaticamente, já pego uma ou duas e doo".
(Por Tatiana Mariano)