Namorada de Marcelo Rezende, que morreu no dia 16 de setembro após lutar por quatro meses contra um câncer no fígado e no pâncreas, Luciana Lacerda rebateu críticas que vem recebendo desde o falecimento do jornalista. Em seu Instagram, a carioca fez uma live para bater um papo com os usuários e, no meio da transmissão, se defendeu dos comentários negativos. "Tem muitas pessoas dizendo que eu não tenho que sorrir, que eu estou ótima, que estou bem... Graças a Deus eu estou muito bem. E é assim que o Marcelo gostaria de me ver, muito bem! Estão esse recadinho vai para quem acha que eu estou mal, eu não estou. Estou firme e forte, mas a minha vida segue", falou.
Em recente post, Luciana comentou a respeito do suposto testamento deixado por Marcelo. Tudo começou quando uma internauta escreveu: "Cuidar de um amor a gente entende, é admirável sem sombra de dúvidas! Mas namorada não ganha nada. Não casou, a lei é clara, não ganha nada. Agora, se ele deixou um testamento com alguma coisa pra você, pegue a sua parte e fica na sua porque fazer polêmica não ajuda e nem edifica!". A ex-parceira de Rezende, por quem foi autorizada a comprar um celular, não se calou diante a acusação e afirmou: "Minha flor, não existe testamento... Apenas cuidei de alguém que amava... Tudo isso é fofoca... Agora preciso de paz para continuar".
A divisão de bens deixados por Marcelo só deverá ser definida daqui a três anos. Segundo o colunista Ricardo Feltrin, o motivo é que o magistrado responsável pela ação da partilha tende a só efetuar a conclusão da divisão do inventário quando todos os filhos forem maiores de idade. No caso do espólio do âncora do "Cidade Alerta" uma das herdeiras é Valentina, que só tem 15 anos. A tendência é suspender a partilha até 2020, quando a moça terá 18 anos e poderá se manifestar pessoalmente. A família poderá optar em emancipá-la, mas mesmo assim o magistrado deve aguardar. Além disso, outros filhos de Rezende (mais velhos) já receberam muito mais bens que Valentina (quando ele estava vivo); a Justiça entende que é necessário fazer análise profunda do que ficou, antes de uma sentença definitiva. E para tudo isso correr bem, somente se houver absoluta harmonia entre todos os herdeiros (ou eventuais novos candidatos).
(Por Patrícia Dias)