Quase dois meses após o nascimento de Dom, Thyane Dantas tem retomado aos poucos a rotina. e voltou às redes sociais. Porém, a mulher de Wesley Safadão sofreu com ataques na internet neste domingo (18) e lamentou no Stories: "Já faz 10 anos que trabalho como modelo fotográfica. A minha principal ferramenta de trabalho é o Instagram. É onde eu trabalho, compartilho um pouco do meu dia, da minha rotina, da minha família. Quando você faz o que você ama, você fica feliz, realizada. É assim que me sinto de volta à minha rotina. Quando toda essa perseguição começou, foram bater de frente exatamente com os meus sonhos. Essa perseguição estava 100% veiculada com qualquer marca ou pessoa que eu chegasse a publicar no meu perfil".
A mãe de Ysis e Dom detalhou como funcionam os ataques na internet: "Quando eu publico algum tipo de coisa, alguma marca, citando alguma pessoa, esse grupo se organiza e ataca com ódio e palavras tristes. Mas esses ataques não são só por fakes. Se eu sou seguidora desse perfil fake, formo minha opinião baseada no que o fake posta, eu fico convencida daquilo, vou lá ataco e dissemino ódio. Ao longo desses sete anos foram se firmando esse tipo de ataque. Não foi uma surpresa para mim, mas ainda fico muito assustada porque as pessoas acham que a internet é uma terra sem lei. Existe um crime. Existe uma pena. Por mais que demore, a gente tem como chegar a essas pessoas. Ao contrário do que as pessoas devem imaginar, eu não vou recuar".
Segundo Thyane, os ataques acontecem há sete anos, desde que foi apontada como pivô da separação de Safadão e Mileide Mihailde. Na rede social, a influencer detalhou situações que passou por causa dos haters: "Existem vários relatos desunamos que eu podia compartilhar com vocês. Até o perfil da proprietária de um salão chegaram a invadir um tempo atrás para xingar porque eu frequento o salão. Não dá para colocar limite na loucura das pessoas". Por fim, a modelo pediu respeito aos seguidores: "Uma coisa é você não gostar de mim. Isso tudo bem. Nem todo mundo gosta mesmo. Outra coisa é você desrespeitar. Isso não tem nada a ver com crítica. Isso tem a ver com perseguição, crime, ódio. Para finalizar, quero dizer que as investigações continuam. Nós chegamos a nomes de pessoas que estão por trás. Na hora certa isso vai ser divulgado. Isso precisa ter uma repercussão educativa. Gente, mais empatia. Vamos se colocar no lugar do outro. Independente de gostar ou não".
(Por Tatiana Mariano)