Paulo Gustavo morreu em decorrência de complicações após contrair a Covid-19. Uma das melhores amigas do humorista, Tatá Werneck assumiu que ainda não consegue acreditar que não terá mais o artista, que será cremado em cerimônia restrita a familiares, por perto. "Quando eu acordo me dá uns minutos de esperança de que seja mentira. Depois da um desespero. Um desespero!", desabafou em sua rede social.
Tatá lembrou, ainda, que Paulo não conseguiu ser curado apesar de ter à disposição os tratamentos mais modernos, que custaram à família do ator cerca de R$ 1 milhão só no primeiro mês de internação. "Pelo amor de Deus! Olhem pro que aconteceu com o Paulo! Mesmo com os melhores recursos do mundo ele não sobreviveu! Levem a sério! Parem de negar a realidade", pediu.
Tatá Werneck mobilizou a web em uma corrente de orações para Paulo Gustavo, durante os mais de 50 dias que o ator ficou internado e, por este motivo, foi chamada de "Nossa Senhora da fé" por Carolina Dieckmann, que se despediu do amigo com uma carta emocionante.
Na mensagem, Carolina pergunta como foi a viagem de Paulo e assume: "Cara, cê acredita que eu não acredito? Porque o Thales mandou uma mensagem dizendo que você tinha interagido com ele e a equipe, mas depois começaram a sair umas frases estranhas, tipo 'piora significativa', 'quadro irreversível', 'embolia gasosa'. Que p*** é essa? Mas no fim, tinha um alívio de nome 'sinais vitais'. E eu mandei mensagem pra Tatá e resolvemos seguir na esperança. Depois... não sei mais".
A artista ainda relatou momentos que aconteceram após a morte de Paulo Gustavo. "Você, que achava que tinha gente que não ia com a tua fuça... esquece! Se existia, sumiu. E quem você já sabia que te amava, mermão, tá nos quatro cantos do mundo gritando eu te amo e aplaudindo na janela... Coisa bonita de se ver; Até a Beyoncé falou de você".
Diretora de cinema, médica e melhor amiga de Paulo Gustavo, Susana Garcia acompanhou de perto muitos momentos do ator durante a internação por Covid-19. E, após a morte do artista, revelou a conversa que tiveram pouco antes de Paulo Gustavo precisar ser intubado.
Pai de Romeu e Gael, de 1 ano de idade, Paulo assumiu seu maior medo por causa da doença: "Você, que pouco antes de ser intubado, me disse que estava com medo de não ver seus filhos crescerem, saiba que eles vão crescer vendo a sua história", prometeu a mulher de Herson Capri.
