Meghan Markle negou algumas notícias envolvendo sua vida pessoal e reforma de mansão. A duquesa de Sussex, que pretende ficar longe da realeza no Natal, movimentou a imprensa internacional ao processar o Associated Newspapers, responsável pelos jornais Daily Mail e Mail on Sunday. A mulher de Harry alega serem falsas notícias publicadas que envolviam o chá de bebê em Nova York, o seu relacionamento com o pai e ainda a reforma de sua mansão, Frogmore Cottage, que fica nos arredores do Castelo de Windsor. Segundo ela, as fake news as retratam de uma forma negativa. Além da duquesa, Harry também está processando o News UK, dona do The Sun, e a MGN, ex-proprietária do The Mirror por expor mensagens de voz ilegalmente.
Harry e Meghan Markle reformaram a mansão do Frogmore Cottage concedida ao casal no início do ano. A ideia era preparar o ambiente para a chegada do primeiro filho, Archie, com atualmente 6 meses. De acordo com os documentos entregues ao Tribunal Superior de Londres, a ex-atriz negou que houvesse uma banheira de cobre na residência no valor de R$ 27,3 mil e um isolamento acústico que teria custado R$ 2 milhões e 730 mil. Além disso, ela negou que houvesse um estúdio de yoga independente, quadra de tênis e um laranjal.
A duquesa de Sussex ainda esclareceu algumas informações sobre seu chá de bebê, que aconteceu em abril em Nova York. Na época, o jornal afirmou que a mãe da ex-atriz, Doria Regland, não teria sido convidada para o evento. Negando, Meghan Markle garantiu que a matéria era falsa e representava uma ofensa. Ela explicou ter convidado e ainda se oferecido para comprar passagens para a mais velha, porém ela não pode participar por conta de um compromisso de trabalho.
Antes do nascimento de Archie, uma carta enviada por Meghan Markle ao seu pai, Thomas Markle, foi publicada. Segundo os tabloides, o texto se tratava de uma carta aberta, porém a duquesa de Sussex negou. De acordo com ela, foi divulgada sem a sua autorização e ainda contou com uma edição, tirando partes importantes do texto. "As partes omitidas ou suprimidas da carta representam quase metade do conteúdo real", afirmou.
(Por Ana Clara Xavier)