20 kg mais magra, Marília Mendonça está cogitando se submeter a novas plásticas. Em caixa de pergunta no Instagram, a sertaneja comentou com seus seguidores que tem vontade de refazer abdominoplastia e mamoplastia.
"Como estava muito acima do peso e perdi rápido, foram 20 kg na época que fiz abdominoplastia, sobrou muita pele. Então fiz para a retirada dessa pele. Cirurgia plástica não emagrece, gente (...) Mesmo não amamentando, em algum momento da minha vida, vou refazer a mamoplastia. Para colocar no lugar de novo", disse.
A intérprete de "Estranho" explicou um pouco mais sobre o excesso de pele em seu corpo:
"Cada vez que eu perco peso, ganho mais pele. E aí já existe a pele da gravidez, que nem conto como um grande estrago porque pensei que ia perder toda cirurgia, e não. Tem pele? Tem. Mas não é uma coisa que me incomoda demais. Eu tenho objetivo de perder mais peso e aí sei que quanto mais eu perco, mais pele tenho. Talvez, em algum momento, eu refaça algumas partes dessa cirurgia. Talvez tenha que puxar de novo a pele".
Para manter o corpo, Marília Mendonça está apostando em exercícios físicos e no jejum intermitente de 16h.
"O princípio básico consiste em você se alimentar ali naquela janela de tempo que você está liberado. Mas, não sinto fome para fazer três refeições, então na maioria das vezes faço apenas duas. Paro de comer 20h, almoço 12h. É mais ou menos nesse horário e sempre o quebrando com proteína porque me sinto saciada pelo tempo que preciso", explicou.
Com a dieta, a artista passou a fazer menos necessidades fisiológicas e, por isso, recorreu a medicamentos manipulados: "Nunca tive o intestino muito bom, sempre tive problema de ir ao banheiro e com a dieta senti dar uma piorada. Depois, comecei a ingerir mais fibras. A gente que tem o intestino preso, comendo menos, vai menos no banheiro também. Então tive que investir em fibras, tomar lactobacilos e manipulados".
No bate-papo com os fãs, Marília Mendonça também comentou sobre a pandemia do coronavírus. Sem planos para casamento, cantora disse se sentir privilegiada na posição que está e mantém empatia por quem está sofrendo com a doença.
"Eu acredito que seja mínimo a porcentagem de pessoas que estão conseguindo passar por essa sem que afete o psicológico. Por mais que não afete diretamente, qualquer pessoa que tem o mínimo de empatia nessa situação. Sou o menor dos problemas, o que passo, sinto, ou seja o que for. O meu medo de ficar parada é o menor dos problemas em vista do tanto de problemas que as pessoas estão passando. Tenho gratidão por tudo que eu tenho e a saúde da minha família".
"A primeira e melhor maneira é passando boa parte do meu tempo com meu filho. Ele faz esquecer qualquer problema que possa existir. Procurei ajuda pra fazer terapia e voltei a me apegar com Deus nesse tempo. Às vezes a gente esquece, mas Ele não esquece da gente".
(Por Rahabe Barros)