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Gente como a gente, Maísa Silva arrastou os móveis da sala para dançar e comemorar chegada de mais um fim de semana. "Estou me sentindo tão feliz, tomara que isso passe para vocês. Espero que nada estrague nosso dia. Bora mentalizar isso, galera", disse a namorada de Nicholas Arashiro, presenteada por ele com joia cartier ao comemorar dois anos de relacionamento. Nesta sexta-feira (29), a apresentadora também ficou para lá de animada ao conseguir reproduzir a famosa "tremidinha" de Anitta e compartilhou a novidade aos seus fãs do Twitter com um vídeo empolgante.
Segundo Maisa Silva, foi preciso repetir os vídeos de dança da poderosa várias vezes até conseguir reproduzir com louvor a "tremidinha", feita pela funkeira em diversos momentos na festa "Combatchy". "Gente, eu aprendi tanto o quadradinho, quanto a chacoalhada de bumbum e tudo vendo a Anitta fazer e funciona mesmo, juro!", assegurou. Os fãs da atriz ficaram enlouquecidos com a habilidade e até pediram para ela passar a compartilhar mais coreografias. "Eu posto aqui sempre meus vídeos da aula de dança. Eu amo! Não sou a melhor, mas me esforço e me divirto demais", comentou ela, que dispensou o Enem este ano.
Na transição da adolescência para a vida adulta, Maisa também se deparou com críticas. "Não entendo como sua geração pode gostar tanto de funk, pior lixo que já surgiu no cenário musical brasileiro. Se é que pode chamar funk de música", disse uma pessoa. "Mas eu tô dançando um estilo musical latino, não é funk. E mesmo assim adoro funk, é música sim. Respeito sua opinião, mas tem quem goste", rebateu.
Maisa também usou a rede social para alertar os fãs sobre o preconceito. "Bizarro quando a gente para pra refletir que às vezes reproduzia machismo, homofobia, transfobia e racismo sem saber, né? Quando eu paro pra ver umas coisas que lia ou via anos atrás eu fico 'Como é que eu não via problema nisso?", refletiu dando alguns exemplos: "Acho que sobre o racismo sempre foi o menor dos casos que eu reproduzi porque meu pai e grande parte da minha família são negros e o dialogo sempre foi aberto, mas cara, descobri que o termo 'denegrir', 'criado mudo' são racistas. Fiquei...", contou ela, chocada.
(Por Rahabe Barros)