Luciano Huck e Angélica sempre mostram momentos de diversão no Instagram e nesta segunda-feira (3) não foi diferente! Em seu Stories, o apresentador filmou a esposa morrendo de medo ao entrar no carro fantasma do parque temático Hotel Psycho, em Viena, na Áustria. "Vou levar minha esposa para o carro do terror", anunciou o âncora do "Caldeirão do Huck". "Acho que não vou não", brincou Angélica. Depois de perceber a apresentadora apavorada, Huck não pensou duas vezes e questionou: "Está com medo já? Está chorando?". Sem esconder a ansiedade, Angélica ficou nervosa ao perceber que o carro ia dar uma segunda volta: "Vai entrar de novo. Ah, gente, não, sério".
Mãe de Joaquim, Benício e Eva, Angélica revelou que os herdeiros sentem um pouco de ciúmes quando veem que os pais são abordados por fãs na rua. "Eu vejo que eles ficam com um misto de ciúme e de orgulho do pai e da mãe. Eles ficam olhando, mas são bem resolvidos porque esta é a vida deles, não tem outra vida. Não vou te falar que é normal, mas a gente procura transformar isso na coisa mais normal possível. Procuramos não fazer um drama", afirmou. Inclusive, a apresentadora, depois de sofrer com síndrome do pânico, disse que os filhos ainda não tomaram ciência que são filhos de artistas: "Vai caindo a ficha aos poucos. A Eva não tem muita noção ainda porque tem 4 anos. Já o Joaquim tem completamente, tem 12 anos, acompanha o pai nas gravações. Eles fazem análise (terapêutica), cuidam da cabeça e isso não é algo simples. Eu cuido deles desde pequenos e a gente conversa muito sobre os prós e contras".
Depois de Angélica garantir que o marido não tinha intenção de se candidatar à Presidência, Luciano declarou que pretende se envolver com política através de seu trabalho na televisão. "Meu nome foi levado para esse debate, em boa medida, por ter afirmado que está na hora de minha geração ocupar espaços de poder. Não vou me furtar a esta discussão, mas isso não significa que esteja me lançando a qualquer tipo de cargo. Neste momento da minha vida e carreira, não acho que seja necessário, nem produtivo, fazer uma mudança tão radical de rota. Usar a força da TV aberta e das redes sociais para inspirar, transformar, mostrar que, mesmo vivendo em um país tão desigual, não precisamos ficar inertes, como se a realidade não pudesse ser alterada."
(Por Tatiana Mariano)