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Na pele da prostituta Rosa, sua personagem na novela "Segundo Sol", Leticia Colin fala sobre as cenas de sexo com Chay Suede, intérprete do capoeirista Ícaro, na trama das nove. "Acho belas. A Rosa me ensina a pensar a sexualidade de uma maneira mais saudável, sem preconceito, hipocrisia. A gente se joga muito, troca legal. A gente pensa parecido e se desafia parecido. Acho que tudo que vai para um lugar mais verdadeiro é orgânico e ótimo. Eles são um casal que têm uma química louca, que quando se encosta tem uma faísca. O espectador merece que contemos essa história de um jeito honesto e verdadeiro. A interpretação vem para nível muito mais realista. A gente vem aprendendo com a linguagem da série, do cinema, e as cenas de amor vem nesse pacote. Tanto que as pessoas amam o casal. Tenho uma parceria muito grande com o Chay, temos um canal muito aberto", afirma ao Purepeople nesta quinta-feira (21).
Leticia comenta também a respeito da indecisão da irmã de Maura (Nanda Costa) – expulsa de casa pelo pai após ele descobrir que a policial é homossexual e vive um romance com a vizinha Selma (Carol Fazu), por quem é apaixonada. Na história, a jovem gosta dos diferentes temperamentos dos dois pretendentes: Ícaro e Valentim (Danilo Mesquita). "Ela ama os dois e não sei por quem o público torce mais... Porque o personagem do Chay agora está entrando em uma onda um pouco opressora. Um pouco dominadora do machista. E vamos falar que essa é a novela que combate o machismo pra caramba. Essas personagem da rosa é uma feminista. É uma prostituta que quer dignidade, que quer respeito, romper com o pai. A prostituição é uma profissão. E não acho que seja pior ou melhor, mais difícil ou mais fácil, não existe profissão fácil. Padronizamos as coisas e jogamos tudo no mesmo pacote. Petroleiro, estivador, é físico. Tem tentas coisas que são complexas. A prostituição é uma profissão e a história confirma isso", conclui.
(Com apuração de Patrick Monteiro e texto de Patrícia Dias)