Juliana Alves terminou o relacionamento de seis anos com Guilherme Duarte em outubro do ano passado, mas tem sido vista constantemente na companhia do ator. Na última semana, ela prestigiou o ex em sua festa de aniversário em um bar no Rio e fez uma declaração para ele no Instagram. Mas a Valeska da novela "Babilônia" não reatou com Guilherme. "Eles têm um carinho enorme um pelo outro, mas não voltaram", garante a assessora da atriz em conversa com o Purepeople.
No dia do aniversário de Guilherme, Juliana fez uma homenagem ao ex em seu Instagram: "Amor, parabéns! Que Deus te abençoe, te proteja e te ilumine sempre! Deus no comando. A ordem é ser feliz. Te amo!", escreveu na legenda de uma foto. Dias depois, ela publicou uma mensagem enigmática na rede social: "Não é preciso estar junto para amar. O que é verdadeiro perdura". Na última sexta-feira (21), Juliana e Guilherme foram vistos juntos novamente. A atriz foi flagrada entrando no carro dele na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O ex-casal estava noivo antes de romper o relacionamento e já morava junto.
Juliana fala sobre racismo: 'O Brasil é um país preconceituoso'
Recentemente, Juliana participou do programa "Altas Horas", da TV Globo, onde compartilhou histórias de bullying e opinou sobre preconceito com o público ao lado do apresentador Serginho Groisman. A atriz se juntou ao coro de artistas que defenderam a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, que foi alvo de racismo, e foi veemente:
"A gente não tem como negar que o Brasil é um país preconceituoso", disse a atriz, que completou: "O racismo é uma doença que tem que ser curada". Ela afirmou que aprendeu com a família a lidar com o assunto e a não se vitimizar. "Sempre tive uma clareza de que, quando alguém expressa um pensamento preconceituoso, é essa pessoa que tem um problema", explicou. Juliana ainda contou que sofreu bullying na adolescência por conta de seu cabelo: "Na verdade, eu vivi vários episódios e não fazia drama disso. Mas também não fingia que não estava vendo para poder superar", disse.
(Por Caroline Moliari)